sexta-feira, 18 de abril de 2014

Fortaleza - À espera de Marcelinho

Image-0-Artigo-1593709-1 Diante do Icasa, no primeiro jogo da semifinal do Campeonato Cearense, o Fortaleza não teve o meia Edinho: acabou sendo derrotado por 3 a 1 e teve que devolver o placar ao Verdão, com muito sacrifício, já contando com o retorno do meia, no compromisso de volta. No Clássico-Rei, precisava vencer para reverter a vantagem de dois resultados iguais que
pertence ao Ceará, na final do Estadual. Mas ficou apenas no empate em 0 a 0, quando não conseguiu manter a mesma postura ofensiva dos outros jogos. Um detalhe: o meia Marcelinho Paraíba ficou de fora, por conta do terceiro cartão amarelo.
São episódios como esse que mostram o quanto tem sido importante para a campanha do Leão no Estadual deste ano a utilização de atletas que jogam ofensivamente, como Edinho e Marcelinho Paraíba, só para citar dois exemplos.
O treinador do Tricolor do Pici, Marcelo Chamusca, disse que a atuação do Tricolor no Clássico-Rei foi bastante prejudicada pela ausência de Marcelinho Paraíba. "A gente não teve a qualidade e a experiência do Marcelinho Paraíba e eu notei que o Waldison e o Robert sentiram muito a ausência dele. A falta dele nessa partida foi fundamental para a queda no nosso rendimento", comentou Chamusca, após o Clássico-Rei.
Colegas reconhecem
Os companheiros de equipe reconhecem a importância de Marcelinho Paraíba na equipe. "É um jogador muito importante e vem fazendo a diferença para nós no campeonato, mas esperamos que ele possa voltar no outro clássico e, quem sabe, fazendo um gol para nos dar o título", disse o goleiro Ricardo, bastante elogiado após o Clássico-Rei.
"Jogador de qualidade sempre faz falta, como ocorreu com o Edinho no primeiro jogo da semifinal contra o Icasa. Tanto ele como o Marcelinho têm nos ajudado a fazer a diferença", disse o lateral-esquerdo Radar.
O Fortaleza solicitou árbitro de fora para a decisão de quarta-feira, às 22 horas, no Castelão. Foi sorteado o gaúcho Anderson Daronco, com as assistências de Alessandro Rocha Matos (BA/Fifa) e Rodrigo Jóia (RJ/Fifa).



POSTADA;GOMES SILVEIRA
FONTE;DN

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