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sábado, 27 de agosto de 2016

INSEGURANÇA - Acabar com o tráfico de armas, drogas e explosivos na Favela do Gueto virou desafio para a Polícia

Uma semana após realizar uma operação e encontrar um fuzil, e muitas drogas, além de ter que derrubar barricadas, as polícias Civil e Militar voltara a fazer um cerco na Comunidade
do Gueto, na Barra do Ceará, na zona Oeste da Capital, na manhã desta sexta-feira. Dessa vez, os policiais encontraram ali explosivos, um colete balístico pertencente à PM e camisas com o brasão da Polícia Civil.
A operação mobilizou agentes das delegacias que fazem parte da Área Integrada de Segurança Um (AIS-1), além de policiais militares. As bisnagas de emulsão explosivas estavam escondidas numa pilastra no terceiro andar do prédio que foi invadido e se transformou em uma favela, localizado no cruzamento das avenidas Francisco Sá e Senador Robert Kennedy.
Duas pessoas que faziam a guarda do material explosivo foram detidas e encaminhadas ao 33º DP (Goiabeiras)  para prestar esclarecimentos sobre o fato. Mas, segundo os policiais, o material estaria ali guardado a mando de traficantes que atuam na Barra do Ceará e também no Bom Jardim, bairro da zona sul da Capital pertencente à Área Integrada de segurança Dois (AIS-2).  Sua identidade não foi revelada.
Desafio
O Gueto se transformou numa das principais áreas de tráfico de drogas de Fortaleza e as operações policiais feitas de forma repetidas no local parecem não intimidar os criminosos. Para dificultar a entrada das viaturas policiais, os traficantes ordenam aos moradores colocar barricas nas duas únicas entradas da comunidade. Virou um desafio para as autoridades policiais repelir os criminosos naquele local.
Os  traficantes do Gueto mantém o comércio de drogas e armas no local mesmo após a prisão do chefe do tráfico em 2013, o bandido Márcio Gledson Dias da Silva, o “Márcio do Gueto”. Recentemente, ele foi transferido de um presídio da Grande Fortaleza para a penitenciária federal de segurança máxima de Catanduvas, no estado do Paraná (a476Km de Curitiba). 
A penitenciária federal é conhecida como “Cadeião” e ali estão confinados os bandidos considerados mais perigosos do País, ligados à organizações e facções criminosas e  responsáveis por atentados contra as forças de segurança em seus respectivos estados.

POSTADA POR GOMES SILVEIRA
COM INFORMAÇÕES DO CEARÁ NEWS
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