ANUNCIE AQUI!

ANUNCIE AQUI!
TELEFONES : 88 98602540,88 988820918 / 88 34121595

sábado, 10 de dezembro de 2016

LAVA JATO - Temer pediu R$ 10 mi à Odebrecht, afirma executivo

O presidente Michel Temer (PMDB) pediu R$ 10 milhões ao empreiteiro Marcelo Odebrecht em 2014, segundo o site BuzzFeed e a Revista Veja. 


A informação estaria na delação do executivo Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, um dos 77
delatores da empreiteira na Operação Lava Jato.

O jornal “O Estado de S. Paulo” confirmou que Temer teve dois encontros com Odebrecht. Uma das reuniões foi um jantar entre o então vice-presidente, Marcelo Odebrecht, e o hoje ministro chefe da Casa Civil Eliseu Padilha no Palácio do Jaburu. Em outro encontro, em São Paulo, Temer estaria acompanhado de seu colega de partido Henrique Alves. Ambos, segundo a delação, pediram dinheiro a executivos da empreiteira, em troca de uma obra.



A revista informou ontem que teve acesso à íntegra dos anexos da delação de Melo Filho, que trabalhou por doze anos como diretor de Relações Institucionais 

da Odebrecht.




Em 82 páginas, o executivo contou como a maior empreiteira do País comprou, com propinas milionárias, integrantes da cúpula dos poderes Executivo e Legislativo.



Segundo o delator, os R$ 10 milhões foram pagos em dinheiro vivo ao braço direito do presidente, o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. O dinheiro também teria sido repassado ao assessor especial do peemedebista, José Yunes, seu amigo há 50 anos.



Segundo a revista, deputados, senadores, ministros, ex-ministros e assessores da ex-presidente Dilma Rousseff também receberam propina. A distribuição de dinheiro ilícito teria alcançado integrantes de quase todos os partidos.



O delator apresentou e-mail, planilhas e extratos telefônicos para provar suas afirmações. Uma das mensagens mostra Marcelo Odebrecht, o dono da empresa, combinando pagamentos a políticos importantes, identificados por valores e apelidos como “Justiça”, “Boca Mole”, “Caju”, “Índio”, “Caranguejo” e “Botafogo”



Grilagem
O líder da oposição no Senado, Lindbergh Farias (PT-RJ), criticou o ministro Eliseu Padilha, acusado de grilagem no Rio Grande do Sul. “São muitas denúncias contra ele. Esse caso é gravíssimo. Um ministro da Casa Civil envolvido com grilagem? Onde chegamos?”, questionou o parlamentar.



Lindbergh destacou a acusação revelada pelo jornal O Estado de S Paulo de que Padilha, então deputado federal, teria pedido a interferência do ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão para suspender projetos no local por meio da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Para o líder da oposição, Padilha pediu ajuda de um ministro para resolver uma questão que envolvia os seus interesses comerciais. (Agência Estado) 

Saiba mais
O caso de Padilha se assemelharia ao do ex-ministro Geddel Vieira Lima, que é acusado de tráfico de influência por ter pressionado o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero a interceder junto ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para assegurar interesses pessoais. “Esse governo já teve seis ministros afastados por denúncia de corrupção e pelo jeito Eliseu Padilha deve ser o sétimo”, disse o senador petista Lindbergh Farias. Na quinta-feira, 8, o presidente Michel Temer recuou da nomeação do deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) para a substituição de Geddel. Lindbergh avaliou que a situação deixa o governo “muito fragilizado”. “O entorno do Temer vai ser todo abatido. Não sobrará um. Temer hoje é refém do PSDB. O PSDB quer tudo. Até o lugar do (ministro da Fazenda) Henrique Meirelles”, criticou.

COM INFORMAÇÕES O POVO
FONE: 34121595 FIXO - (88) 9-92.026.830 CLARO (88) -98602540 9 TIM
JORNAL CENTRAL  QUIXADÁ . NO  QUE É WATSAPP 88 - 9 - 96331144
POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

Nenhum comentário:

Postar um comentário