da Operação Lava Jato na primeira instância. "Temos um encontro marcado com as alongadas prisões que se determinam em Curitiba. Temos que nos posicionar sobre esse tema, que conflita com a jurisprudência que construímos ao longo desses anos", afirmou Gilmar.
A declaração do ministro foi dada durante o primeiro julgamento relativo à Lava Jato após o sorteio que definiu o ministro Edson Fachin como relator, no lugar de Teori Zavascki, morto em 19 de janeiro, e um dia depois da indicação do ministro licenciado da Justiça, Alexandre de Moraes, para o STF.
Em sua "estreia" como relator da Lava Jato, Fachin negou recurso da defesa do ex-tesoureiro do PP João Cláudio Genu, condenado a oito anos de prisão por corrupção e associação criminosa no esquema de corrupção na Petrobrás. O julgamento do recurso foi feito na Segunda Turma do STF, que reúne, além de Fachin, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Gilmar Mendes. Por unanimidade, o colegiado rejeitou recurso de Genu.
A defesa de Genu alega que juiz Sergio Moro teria usurpado competência do STF ao conduzir investigação envolvendo fatos que já estariam sendo apurados em inquéritos no Supremo.
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
A declaração do ministro foi dada durante o primeiro julgamento relativo à Lava Jato após o sorteio que definiu o ministro Edson Fachin como relator, no lugar de Teori Zavascki, morto em 19 de janeiro, e um dia depois da indicação do ministro licenciado da Justiça, Alexandre de Moraes, para o STF.
Em sua "estreia" como relator da Lava Jato, Fachin negou recurso da defesa do ex-tesoureiro do PP João Cláudio Genu, condenado a oito anos de prisão por corrupção e associação criminosa no esquema de corrupção na Petrobrás. O julgamento do recurso foi feito na Segunda Turma do STF, que reúne, além de Fachin, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Gilmar Mendes. Por unanimidade, o colegiado rejeitou recurso de Genu.
A defesa de Genu alega que juiz Sergio Moro teria usurpado competência do STF ao conduzir investigação envolvendo fatos que já estariam sendo apurados em inquéritos no Supremo.
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