Parlamentares investigados na Operação Lava Jato prestigiaram ontem a posse do novo ministro da Justiça, o
deputado licenciado Osmar Serraglio (PMDB-PR), no Palácio do Planalto. A cerimônia ocorreu às vésperas da divulgação da “nova lista” do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com uma segunda leva de deputados e senadores que figuram como alvo de inquérito criminal em razão das delações da Odebrecht no Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre os alvos de apuração, compareceram à solenidade os presidentes do PSDB, PP e PMDB, respectivamente, senadores Aécio Neves (MG), Ciro Nogueira (PI) e Romero Jucá (RR) - esse último deslocado formalmente da liderança do governo no Congresso para a do Senado.
Também estiveram presentes outros investigados na Lava Jato, como o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Edison Lobão (PMDB-MA), e os senadores pelo PP Benedito de Lira (AL) e Gladson Cameli (AC) e o socialista Fernando Bezerra (PE).
Juntamente com o séquito liderado pelo presidente Michel Temer, Aécio e Jucá desceram a rampa que liga o terceiro andar do Palácio, onde fica o gabinete presidencial, do segundo andar, local da solenidade de posse.
Citados em delações vazadas de executivos da Odebrecht e que podem ser alvo de investigações no STF, como os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e ministros do governo Temer, como o titular da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD), também participaram da solenidade.
COM INFORMAÇÕES DO O POVO
Parlamentares investigados na Operação Lava Jato prestigiaram ontem a posse do novo ministro da Justiça, o
deputado licenciado Osmar Serraglio (PMDB-PR), no Palácio do Planalto. A cerimônia ocorreu às vésperas da divulgação da “nova lista” do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com uma segunda leva de deputados e senadores que figuram como alvo de inquérito criminal em razão das delações da Odebrecht no Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre os alvos de apuração, compareceram à solenidade os presidentes do PSDB, PP e PMDB, respectivamente, senadores Aécio Neves (MG), Ciro Nogueira (PI) e Romero Jucá (RR) - esse último deslocado formalmente da liderança do governo no Congresso para a do Senado.
Também estiveram presentes outros investigados na Lava Jato, como o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Edison Lobão (PMDB-MA), e os senadores pelo PP Benedito de Lira (AL) e Gladson Cameli (AC) e o socialista Fernando Bezerra (PE).
Juntamente com o séquito liderado pelo presidente Michel Temer, Aécio e Jucá desceram a rampa que liga o terceiro andar do Palácio, onde fica o gabinete presidencial, do segundo andar, local da solenidade de posse.
Citados em delações vazadas de executivos da Odebrecht e que podem ser alvo de investigações no STF, como os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e ministros do governo Temer, como o titular da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD), também participaram da solenidade.
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