O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse ontem que o deputado Carlos Marun (MS) não tem força
necessária para derrubar Romero Jucá da liderança nacional do PMDB. Segundo ele, esse tipo de decisão depende de reunião colegiada com mais de mil votantes.
“Quem é Marun? Uma convenção do PMDB tem mais ou menos 1.080 mil convencionados para escolher e destituir um presidente. Um ou outro que possa discordar é a coisa mais natural do mundo dentro do PMDB. O partido é grande, tem 23 representantes só no Senado”, disse. Eunício se negou a comentar sobre a fala de Renan contra o governo e negou que houvesse racha no partido.
Na semana passada, um grupo de deputados liderados por Carlos Marun (PMDB-MS), homem de Eduardo Cunha, redigiram documento que pedia afastamento de nomes citados na Lava Jato da direção do partido e do governo, como Moreira Franco, Jucá e até Eunício.
Réu na Lava Jato, o deputado federal Aníbal Gomes (CE) se disse surpreso com a iniciativa, sobretudo vinda de um aliado de Cunha. “É um movimento pequeno, é o Marun e mais uns três. Não estou entendendo porque o Romero também era amigo do Cunha. Até estranhei. É insignificante”.
COM INFORMAÇÕES DO O POVO
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse ontem que o deputado Carlos Marun (MS) não tem força
“Quem é Marun? Uma convenção do PMDB tem mais ou menos 1.080 mil convencionados para escolher e destituir um presidente. Um ou outro que possa discordar é a coisa mais natural do mundo dentro do PMDB. O partido é grande, tem 23 representantes só no Senado”, disse. Eunício se negou a comentar sobre a fala de Renan contra o governo e negou que houvesse racha no partido.
Na semana passada, um grupo de deputados liderados por Carlos Marun (PMDB-MS), homem de Eduardo Cunha, redigiram documento que pedia afastamento de nomes citados na Lava Jato da direção do partido e do governo, como Moreira Franco, Jucá e até Eunício.
Réu na Lava Jato, o deputado federal Aníbal Gomes (CE) se disse surpreso com a iniciativa, sobretudo vinda de um aliado de Cunha. “É um movimento pequeno, é o Marun e mais uns três. Não estou entendendo porque o Romero também era amigo do Cunha. Até estranhei. É insignificante”.
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