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sexta-feira, 17 de março de 2017

POLITICA - Temer não comenta sobre ministros em lista de Janot

O presidente Michel Temer não quis responder nessa quinta-feira (16) se o preocupa a presença de seis ministros na lista de pedidos de investigação enviada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Perguntado pela reportagem se o envolvimento dos
nomes constrange o governo, o peemedebista sorriu, levantou as mãos e saiu sem comentar. O presidente participou de entrevista para o anúncio da geração de 35,6 mil postos de trabalho com carteira assinada no Brasil em fevereiro.
Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) geralmente são divulgados pelo Ministério do Trabalho, sem entrevista à imprensa e na última semana do mês. Em busca de pautas positivas, o governo antecipou a publicidade para ser anunciada pelo presidente. Mesmo com as denúncias contra a cúpula do Palácio do Planalto, Temer disse em discurso que o país está em um clima de “estabilidade política e social”.
“Tenho a sensação de que o Congresso Nacional continuará apoiando medidas que reforçam a ideia da estabilidade das instituições. Nós estamos em um clima de estabilidade política e social”, disse. Desde o início desta semana, os discursos do peemedebista têm focado apenas a área econômica, sem mencionar a lista de pedidos de investigação feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Ao todo, seis ministros já foram confirmados na lista, o que representa um quarto da Esplanada dos Ministérios: Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Gilberto Kassab (Comunicações), Aloysio Nunes (Relações Exteriores), Bruno Araújo (Cidades) e Marcos Pereira (Indústria e Comércio).
Reforma política
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes, recebeu em sua casa na noite de quarta-feira (15) o presidente Michel Temer e alguns dos principais políticos da base aliada do governo para costurar um acordo em torno de uma reforma política. Um dos pontos centrais é um novo modelo de financiamento de campanhas, na esteira do debate da criminalização de doações eleitorais.
Além de Temer, estavam entre os presentes o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Agripino Maia (DEM-RN), o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Mauro Campbell, além de embaixadores e outros convidados.
Serra, Aécio, Eunício e Maia estão citados nos pedidos de inquéritos feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao STF (Supremo Tribunal Federal), na terça-feira (14), referentes às delações premiadas da Odebrecht. Temer chegou à casa de Mendes perto das 23h, após participar de um jantar com senadores do PMDB.

FONTE - O ESTADO
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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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