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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Não vamos mais ceder na reforma, afirma Rodrigo Maia

Em meio à pressão de diversas categorias por regras mais brandas para aposentadoria, o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), afirmou que o governo não vai mais "ceder" na reforma da Previdência. Segundo e
le, o parecer apresentado pelo relator da proposta, deputado Arthur Maia (PPS-BA), na semana passada, não será alvo de novas alterações para atender a pedidos de categorias, como a dos servidores públicos.
"Não haverá mais mudança no texto do relator. Não vamos mais ceder. Vamos com esse texto para ganhar ou perder", declarou Rodrigo Maia. Na avaliação dele, "qualquer novo recuo é demagógico e irresponsável". "Temos responsabilidade com o Brasil e com as futuras gerações. Quebraram o Brasil.
Não queremos que os aposentados do INSS e servidores federais passem pelo drama dos servidores do Estado do Rio", afirmou.
O presidente da Câmara admitiu que o governo não tem hoje os 308 votos mínimos necessários para aprovar no plenário a reforma, que será votada por meio de uma emenda constitucional. Mas disse acreditar que, no dia da votação, o texto será aprovado. "Hoje perdemos, mas, a partir de maio, já estaremos com 330 votos". Em relação à estratégia do governo para alcançar esse placar, Maia disse que há "um novo texto, vamos trabalhar e mostrar a importância de aprová-lo".
O Placar da Previdência do jornal O Estado de S. Paulo mostra que, mesmo após várias concessões feitas pelo relator em seu parecer lido na última quarta-feira, 19, na comissão especial, o governo não tem hoje votos suficientes para aprovar a reforma no plenário da Câmara.
A pressão por novas mudanças no relatório da reforma da Previdência deve subir de temperatura ao longo desta semana com a guerra declarada dos servidores.
Duas alternativas de mudanças já estão na mesa de negociação para reverter em parte o endurecimento da regras de aposentadoria dos servidores públicos, admitem lideranças governistas e até integrantes do governo que participam diretamente da negociação do texto.
A estratégia do governo é sim atrasar a aposentadoria dos servidores, mas não com um "castigo tão duro", como o que foi colocado no texto apresentado pelo relator. Em reação a essas regras, os servidores prometem protestos em Brasília ao longo da semana. Com isso, Arthur Maia está tendo de reavaliar a regra de transição de servidores públicos, após ter "comprado uma briga" com a categoria.
Ele propôs exigir desde já o cumprimento da idade mínima definitiva, de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, para que funcionários públicos possam receber as chamadas integralidade - aposentaria com maior salário da carreira, ainda que acima do teto do INSS (R$ 5.531,31) - e paridade - reajuste igual aos funcionários da ativa.
A trava, que valeria mesmo para quem pudesse se aposentar antes dessas idades pela transição, foi vista com bons olhos pelo governo e por economistas, pois significaria economia para as contas públicas. Só que, entre os servidores, clima é de revolta. Eles acusam relator de promover mudança violenta nas regras e prejudicar servidores que ingressaram mais cedo no funcionalismo do que os demais.

FONTE - O POVO
FONE: 34121595 FIXO - (88) 9-92026830 CLARO (88)9 -98602540  TIM
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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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