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sábado, 1 de abril de 2017

POLITICA - Ato em SP contra reformas de Temer abrem caminho para greve geral do dia 28

 "Essa foi uma mobilização vitoriosa. Em São Paulo reunimos mais de 70 mil pessoas. As informações de todo o país são mobilizações expressivas", afirmou o coordenador
geral do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, sobre o ato em São Paulo. Em sua parte final, cerca de 70 mil manifestantes ocuparam a Praça da República, região central da capital. 

O ato, que começou por volta das 15h, foi declarado encerrado pouco depois das 19h30 e transcorreu de forma pacífica em todo o curso. Os manifestantes se concentraram na avenida Paulista, no vão livre do Masp, de onde caminharam até a República, após ouvirem várias lideranças de movimentos sociais e sindical.
Boulos avaliou o dia de mobilizações como sinal claro de que a população está percebendo a importância da adesão aos movimentos contra a reforma da Previdência, a trabalhista e ao projeto de terceirização irrestrita aprovado semana passada pela Câmara. "É o caldo de rua da virada. Isso ficou muito claro no dia 15 e mais ainda no dia de hoje".
O ativista concluiu que "o apogeu dessa mobilização vai ser a greve geral no dia 28". Entidades organizadas da sociedade civil, bem como trabalhadores e trabalhadoras não organizados estão mobilizados contra as reformas propostas pelo presidente Michel Temer (PMDB). Para que o governo retire de vez as propostas da pauta, centrais sindicais e movimentos sociais planejam uma greve geral em todo o país, no dia 28 de abril.
"Vamos fazer nossa 'lição de casa', construir um trabalho de base para um grande dia 28 de abril, mas é claro, vamos nos mobilizar a todo momento. A forma sorrateira que eles agem ficou claro na aprovação da terceirização. Então, se esfriar o caldo da rua, eles aproveitam para votar algo na calada da noite. É importante se manter mobilizado", completou Boulos.
Na avaliação de Raimundo Bonfim, coordenador geral da Central de Movimentos Populares (CMP) e da Frente Brasil Popular, a articulação e mobilização dos movimentos podem provocar o recuo nos ataques aos direitos trabalhistas e à aposentadoria. " Com o povo nas ruas vamos efetivar a greve geral, parar a produção, a circulação no país e, impor uma derrota aos retrocessos em curso."
A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, lembrou que hoje "a mobilização da categoria parou 20 centros administrativos, no enfrentamento aos ataques do governo Temer." 
O presidente da CUT, Vagner Freitas, engrossou o discurso contra o presidente e mandou um recado aos deputados. "Temer é um cachorro morto. Vamos derrubá-lo neste ano ainda. O deputado que votar a favor das reformas, vamos botar suas caras nos postes, vamos transformar sua vida em um inferno. Quem votar contra os trabalhadores nunca mais vai ser eleito."

FONTE - REDE BRASIL ATUAL
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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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