O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), pré-candidato a presidência da República, se
diz contrário a realização de eleição direta antes de 2018. Na sua opinião, se isso ocorrer, que seja antecipada também a renovação de todos os mandatos previstos para terminarem em dezembro do próximo ano.
Ele acredita na queda do presidente Michel Temer (PMDB), e diz quie nomes como o de Tasso Jereissati (PSDB), Nelson Jobim (PMDB), e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), poderiam conduzir o País para uma eleição tranquila no ano seguinte.
Ciro diz que uma eleição direta, agora, como defende alas da esquerda, exigiria uma alteração na Constituição, demandaria muito tempo para o eleito tomar posse, ocasionando prejuízos para o País. “Antes do fim do ano não teríamos um novo presidente que, empossado, seis meses depois estaria diante de uma nova disputa. Sem falar que, até a posse do novo eleito para concluir o atual mandato, Temer é quem permaneceria no cargo”, pontuou.
FONTE - CEARÁ AGORA
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), pré-candidato a presidência da República, se
diz contrário a realização de eleição direta antes de 2018. Na sua opinião, se isso ocorrer, que seja antecipada também a renovação de todos os mandatos previstos para terminarem em dezembro do próximo ano.
Ele acredita na queda do presidente Michel Temer (PMDB), e diz quie nomes como o de Tasso Jereissati (PSDB), Nelson Jobim (PMDB), e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), poderiam conduzir o País para uma eleição tranquila no ano seguinte.
Ciro diz que uma eleição direta, agora, como defende alas da esquerda, exigiria uma alteração na Constituição, demandaria muito tempo para o eleito tomar posse, ocasionando prejuízos para o País. “Antes do fim do ano não teríamos um novo presidente que, empossado, seis meses depois estaria diante de uma nova disputa. Sem falar que, até a posse do novo eleito para concluir o atual mandato, Temer é quem permaneceria no cargo”, pontuou.
FONTE - CEARÁ AGORA
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