A oposição política ao governo municipal do PT em Quixadá está focada em criar um ambiente de instabilidade
para a gestão pública. O desejo maior dos adversários do poder executivo é impedir que Ilário Marques permaneça no cargo até o final do mandato.
Com isto em mente, alguns personagens dos bastidores da política local tem trabalhado para encontrar uma brecha jurídica que permita ao menos o desenvolvimento de argumentação que incite a opinião pública e, principalmente, o Ministério Público, contra a permanência do prefeito no lugar onde o povo o colocou.
Seguidas visitas ao Tribunal de Contas dos Municípios, tendo à frente membros do PMDB quixadaense, tem sido feitas, na companhia de vereadores da base de oposição ao PT, para levar questionamentos ao tribunal sobre a maneira como Ilário Marques conduz a prefeitura. Até este momento, nenhuma delas surtiu qualquer efeito.
No mundo jurídico local, há quem considere as denúncias arquitetadas pelos opositores políticos de Ilário como pífias, mal desenvolvidas, fracas do ponto de vista do direito, da lógica e da robustez, destinadas apenas a fazer barulho e sem qualquer eficácia real. O TCM, de fato, não tem qualquer poder para retirar um prefeito do seu cargo. Antes, apenas a Câmara Municipal ou o Poder Judiciário podem fazê-lo. Ou o povo, em 2020, nas próximas eleições.
A prioridade dos opositores, no entanto, é não deixar que Ilário conclua o mandato. Avaliam internamente, embora não afirmem isto ao público, que a prefeitura está se recuperando mais rápido do que era esperado do período de absoluta destruição das políticas públicas entre os anos de 2013 e 2016.
Realmente, em menos de seis meses, o novo prefeito conseguiu retirar o município da situação de calamidade financeira, pagar dívidas de fornecedores, pagar salários atrasados dos servidores, criar um calendário de pagamentos, fazer caixa para investimentos na estrutura física de prédios públicos do Centro da cidade, retomar o controle das contas da prefeitura, que estava nas mãos da justiça, adequar as finanças à Lei de Responsabilidade Fiscal, promover um Programa de Recuperação Fiscal, dentre outras medidas positivas.
Mais recentemente, o Pula Fogueira recuperou a tradição junina do município em quatro dias de festa com organização e segurança exemplares. A pasta da cultura também tem surpreendido com iniciativas como os Jogos Digitais da Juventude e o Festival da Juventude do Campo.
Indagado sobre a postura dos seus opositores, Marques diz ‘não querer gastar energias para lidar com factoides e inconformismos de cunho eleitoral’, e que ‘espera que todos deem as mãos pela recuperação de Quixadá’.
O medo dos opositores, conforme avaliação de muitos deles mesmos, é que o período de recuperação da quebradeira dos últimos anos passe e Ilário comece a demonstrar pujança governamental na forma de obras maiores, reformas e inaugurações e, desta forma, alavanque ainda mais sua liderança política no município. O barulho contra a gestão seria a saída para disfarçar estas preocupações.
FONTE - DIÁRIO DE QUIXADÁ
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
A oposição política ao governo municipal do PT em Quixadá está focada em criar um ambiente de instabilidade
para a gestão pública. O desejo maior dos adversários do poder executivo é impedir que Ilário Marques permaneça no cargo até o final do mandato.
Com isto em mente, alguns personagens dos bastidores da política local tem trabalhado para encontrar uma brecha jurídica que permita ao menos o desenvolvimento de argumentação que incite a opinião pública e, principalmente, o Ministério Público, contra a permanência do prefeito no lugar onde o povo o colocou.
Seguidas visitas ao Tribunal de Contas dos Municípios, tendo à frente membros do PMDB quixadaense, tem sido feitas, na companhia de vereadores da base de oposição ao PT, para levar questionamentos ao tribunal sobre a maneira como Ilário Marques conduz a prefeitura. Até este momento, nenhuma delas surtiu qualquer efeito.
No mundo jurídico local, há quem considere as denúncias arquitetadas pelos opositores políticos de Ilário como pífias, mal desenvolvidas, fracas do ponto de vista do direito, da lógica e da robustez, destinadas apenas a fazer barulho e sem qualquer eficácia real. O TCM, de fato, não tem qualquer poder para retirar um prefeito do seu cargo. Antes, apenas a Câmara Municipal ou o Poder Judiciário podem fazê-lo. Ou o povo, em 2020, nas próximas eleições.
A prioridade dos opositores, no entanto, é não deixar que Ilário conclua o mandato. Avaliam internamente, embora não afirmem isto ao público, que a prefeitura está se recuperando mais rápido do que era esperado do período de absoluta destruição das políticas públicas entre os anos de 2013 e 2016.
Realmente, em menos de seis meses, o novo prefeito conseguiu retirar o município da situação de calamidade financeira, pagar dívidas de fornecedores, pagar salários atrasados dos servidores, criar um calendário de pagamentos, fazer caixa para investimentos na estrutura física de prédios públicos do Centro da cidade, retomar o controle das contas da prefeitura, que estava nas mãos da justiça, adequar as finanças à Lei de Responsabilidade Fiscal, promover um Programa de Recuperação Fiscal, dentre outras medidas positivas.
Mais recentemente, o Pula Fogueira recuperou a tradição junina do município em quatro dias de festa com organização e segurança exemplares. A pasta da cultura também tem surpreendido com iniciativas como os Jogos Digitais da Juventude e o Festival da Juventude do Campo.
Indagado sobre a postura dos seus opositores, Marques diz ‘não querer gastar energias para lidar com factoides e inconformismos de cunho eleitoral’, e que ‘espera que todos deem as mãos pela recuperação de Quixadá’.
O medo dos opositores, conforme avaliação de muitos deles mesmos, é que o período de recuperação da quebradeira dos últimos anos passe e Ilário comece a demonstrar pujança governamental na forma de obras maiores, reformas e inaugurações e, desta forma, alavanque ainda mais sua liderança política no município. O barulho contra a gestão seria a saída para disfarçar estas preocupações.
FONTE - DIÁRIO DE QUIXADÁ
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