Em retaliação ao voto recomendando a admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer, o PMDB tirou o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) do cargo de vice-líder do partido na Câmara e de coordenador da bancada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Com a pressão dos peemedebistas, o próximo passo deve ser substituí-lo na comissão, considerada a mais importante da Casa.
Mais cedo, o líder da bancada, deputado Baleia Rossi (SP), admitiu a possibilidade de destituir Zveiter da comissão. Como os parlamentares estão entrando em recesso, a mudança deve ocorrer em agosto.
O deputado fluminense não foi informado pela bancada sobre a troca. À reportagem, Zveiter disse que defenderá seu parecer no dia 2 de agosto, quando a denúncia será submetida ao plenário da Câmara. "Vou defender meu voto lá", declarou.
O parecer de Zveiter foi derrotado na CCJ por 40 votos a 25. Apenas o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), se absteve. O voto vencedor foi do tucano Paulo Abi-Ackel (MG), que apresentou um parecer contra a admissibilidade.
FONTE :O POVO
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
Em retaliação ao voto recomendando a admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer, o PMDB tirou o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) do cargo de vice-líder do partido na Câmara e de coordenador da bancada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Com a pressão dos peemedebistas, o próximo passo deve ser substituí-lo na comissão, considerada a mais importante da Casa.
Mais cedo, o líder da bancada, deputado Baleia Rossi (SP), admitiu a possibilidade de destituir Zveiter da comissão. Como os parlamentares estão entrando em recesso, a mudança deve ocorrer em agosto.
O deputado fluminense não foi informado pela bancada sobre a troca. À reportagem, Zveiter disse que defenderá seu parecer no dia 2 de agosto, quando a denúncia será submetida ao plenário da Câmara. "Vou defender meu voto lá", declarou.
O parecer de Zveiter foi derrotado na CCJ por 40 votos a 25. Apenas o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), se absteve. O voto vencedor foi do tucano Paulo Abi-Ackel (MG), que apresentou um parecer contra a admissibilidade.
FONTE :O POVO
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