Duas das três prisões temporárias da 42º fase da Lava Jato, feitas nesta quinta-feira, 27, preocupa os investigadores. Elas foram feitas com suspeitos com
passagens aéreas compradas para a Europa.
O ex-presidente da Petrobas e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, e o empresário André Gustavo Vieira da Silva, apontado como um de seus operadores financeiros, tinham passagens compradas para Portugal e embarcariam entre hoje, 27, e amanhã, de acordo com informações do Ministério Público Federal.
"O ideal seria que a delação fosse mantida em sigilo, com a divulgação somente após as conclusões da operação", afirmou hoje o delegado da Polícia Federal, Igor Romário de Paula. De acordo com ele, a divulgação das informações das colaborações premiadas após homologações tem o seu valor pelo "controle social", porém, abre brecha para situações enfrentadas na deflagração da 42° fase da Lava Jato, chamada Cobra.
"Obviamente, a divulgação dos termos de colaboração não ajuda a boa técnica da investigação. Temos que lidar com isso e tentar obter o melhor resultado possível, mas isso faz com que os investigados busquem minimizar os danos", destacou em entrevista à imprensa.
FONTE :; O POVO
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
Duas das três prisões temporárias da 42º fase da Lava Jato, feitas nesta quinta-feira, 27, preocupa os investigadores. Elas foram feitas com suspeitos com
passagens aéreas compradas para a Europa.
O ex-presidente da Petrobas e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, e o empresário André Gustavo Vieira da Silva, apontado como um de seus operadores financeiros, tinham passagens compradas para Portugal e embarcariam entre hoje, 27, e amanhã, de acordo com informações do Ministério Público Federal.
"O ideal seria que a delação fosse mantida em sigilo, com a divulgação somente após as conclusões da operação", afirmou hoje o delegado da Polícia Federal, Igor Romário de Paula. De acordo com ele, a divulgação das informações das colaborações premiadas após homologações tem o seu valor pelo "controle social", porém, abre brecha para situações enfrentadas na deflagração da 42° fase da Lava Jato, chamada Cobra.
"Obviamente, a divulgação dos termos de colaboração não ajuda a boa técnica da investigação. Temos que lidar com isso e tentar obter o melhor resultado possível, mas isso faz com que os investigados busquem minimizar os danos", destacou em entrevista à imprensa.
FONTE :; O POVO
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