O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu restabelecer o mandato do senador
Aécio Neves (PSDB-MG). Aécio havia sido afastado do mandato no dia 18 de maio por determinação do STF. Com a decisão, o tucano ficou impedido de participar de atividades parlamentares, das votações em Plenário e das reuniões das comissões técnicas.
O presidente interino da Executiva Nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati, não se pronunciou na manhã desta sexta-feira sobre a volta do seu colega parlamentar ao Senado. Tasso substitui Aécio no comando nacional do PSDB. Os tucanos deflagraram movimento interno para antecipar a convenção e eleger o sucesso do mineiro, que enfrenta desgastes após a delação dos irmãos Batista, do Grupo JBS, que o comprometeram no recebimento de propina.
O ministro Marco Aurélio rejeitou o pedido de prisão de Aécio feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em delação premiada à PGR, o empresário Joesley Batista, da JBS, entregou gravação na qual o senador tucano pedia R$ 2 milhões, que, segundo investigadores, seria propina.A defesa de Aécio alega que o dinheiro seria um empréstimo e não teria irregularidade.
O senador é alvo de outras investigações no STF. O tucano é acusado pelos crimes de corrupção e obstrução de Justiça.
FONTE - CEARÁ AGORA
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu restabelecer o mandato do senador
Aécio Neves (PSDB-MG). Aécio havia sido afastado do mandato no dia 18 de maio por determinação do STF. Com a decisão, o tucano ficou impedido de participar de atividades parlamentares, das votações em Plenário e das reuniões das comissões técnicas.
O presidente interino da Executiva Nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati, não se pronunciou na manhã desta sexta-feira sobre a volta do seu colega parlamentar ao Senado. Tasso substitui Aécio no comando nacional do PSDB. Os tucanos deflagraram movimento interno para antecipar a convenção e eleger o sucesso do mineiro, que enfrenta desgastes após a delação dos irmãos Batista, do Grupo JBS, que o comprometeram no recebimento de propina.
O ministro Marco Aurélio rejeitou o pedido de prisão de Aécio feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em delação premiada à PGR, o empresário Joesley Batista, da JBS, entregou gravação na qual o senador tucano pedia R$ 2 milhões, que, segundo investigadores, seria propina.A defesa de Aécio alega que o dinheiro seria um empréstimo e não teria irregularidade.
O senador é alvo de outras investigações no STF. O tucano é acusado pelos crimes de corrupção e obstrução de Justiça.
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