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sábado, 5 de agosto de 2017

Deputado do PR se diz alvo de 'retaliação' por ter votado contra Temer

O deputado Jorginho Mello (PR-SC) disse nesta sexta-feira (4) ao G1 ter sido alvo de "retaliação" do governo federal por ter votado, na sessão da Câmara da última quarta (2) a favor da autorização para
que o Supremo processasse o presidente Michel Temer com base em denúncia de corrupção apresentada pela Procuradoria Geral da República. Na sessão, a Câmara rejeitou a denúncia, por 263 votos a 227.A edição desta sexta do "Diário Oficial da União" publicou a exoneração do superintendente em Santa Catarina do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit), Vissilar Pretto, indicado para o cargo pelo deputado.Jorginho Mello reconheceu ter sido o responsável pela indicação de Vissilar Pretto em 2014.“Lamento que o governo tenha feito isso por retaliação, isso só mostra que é um governo pequeno”, criticou Mello. Procurado pelo G1, o Palácio do Planalto não comentou as declarações do deputado.O Dnit de Santa Catarina informou que Vissilar Pretto não vai se pronunciar sobre a exoneração e, embora ele não seja mais o superintendente do órgão, seguirá no departamento por ser funcionário de carreira.Para Jorginho Mello, Pretto é um “técnico muito competente”. “O rapaz é um engenheiro, funcionário de carreira que estava fazendo um ótimo trabalho, lidando com as dificuldades de orçamento”, disse o deputado, que agora promete avaliar “caso a caso” sua posição nas próximas votações de interesse do governo.O PR detém o controle do Ministério dos Transportes, ao qual o Dnit é subordinado. O ministro é o deputado Maurício Quintella (PR-AL).O partido é um dos que fecharam questão contra a denúncia da PGR e nesta quinta (3) anunciou que abrirá processo disciplinar nos casos dos deputados doa orientação. No total, nove deputados do partido votaram contra Temer.A posição de Jorginho Mello sobre a denúncia já havia gerado atrito com a cúpula do PR. Ele foi um dos deputados substituídos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, quando o governo conseguiu derrubar o relatório de Sergio Zveiter (PMDB-RJ), que recomendava a autorização ao STF para processar Temer.Segundo o G1 apurou, a área política do Planalto, neste primeiro momento, pretende deixar as exonerações restritas aos cargos de primeiro e segundo escalão, abrindo espaço para indicações de parlamentares que apoiaram Temer e se comprometem em votar a favor das reformas propostas pelo governo – a prioridade é a previdenciária.


FONTE :; G1
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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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