O juiz Sergio Moro determinou a prisão do empreiteiro Léo Pinheiro, sócio da OAS, e de Agenor Franklin Magalhães Medeiros, para cumprimento da pena de 26 anos e sete meses de prisão, confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. No despacho, Moro ressaltou que ambos foram condenados por corrupção e lavagem de R$ 29,2 milhões e que a execução da pena, após a condenação em segunda instância, é necessária para evitar "processos sem fim e a, na prática,
impunidade de sérias condutas criminais".
Léo Pinheiro voltou à prisão em setembro de 2016, acusado de obstrução de Justiça. Até então, ele estava em liberdade provisória. Na ocasião, Moro considerou que ele havia tentado atrapalhar as investigações da Lava-Jato ao participar da compra de parlamentares para evitar que empreiteiras fossem chamadas a depor na CPMI da Petrobras.
O empresário foi preso pela primeira vez na 7ª fase da Lava Jato, em novembro de 2014. Moro havia condenado a 16 anos e quatro meses de prisão na primeira das ações em que ele foi réu, mas a pena foi elevada pelos desembargadores do TRF4 em 10 anos.
Léo Pinheiro tenta assinar acordo de delação premiada e está na cela da Polícia Federal em Curitiba.
FONTE:MSN
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JORNAL CENTRAL QUIXADÁ
POSTADA POR GOMES SILVEIRA
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