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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Almirante e secretário querem agilizar identificação dos líderes do PCC mortos no CE

secretário da Segurança Pública do Ceará, delegado federal André Costa, e os membros
da força-tarefa federal que chegou ao Ceará nesta madrugada de segunda-feira (19) estão sendo aguardados no começo da tarde de hoje na sede da Perícia Forense do Ceará (Pefoce). Eles vão ao necrotério da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel) observar os corpos dos dois líderes do PCC mortos no Ceará na semana passada. Além de Costa, o almirante da Marinha do Brasil, Alexandre Araújo Mota, estará presente com agentes da Polícia Federal. O objetivo é agilizar a identificação dos mortos.
O prédio onde funciona a Comel/Pefoce (antigo Instituto Médico Legal/IML), situado na Avenida Leste-Oeste, no bairro Moura Brasil (zona Central da Capital), continua com a sua segurança reforçada pela Polícia Militar.  Desde a noite de ontem (domingo), policiais do Batalhão de Choque (BPChoque), Raio (BPRaio) e do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRE) estão mobilizados no local, diante da informação de que bandidos pretendiam resgatar os cadáveres dos líderes do PCC.
Os corpos dos dois membros do PCC, executados a tiros na Reserva Indígena Lagoa Encantada, em Aquiraz, na noite da última quinta-feira (15), e encontrados na tarde de sexta (16), permanecem, oficialmente, sem identificação.  Peritos daquela instituição informam que, caso não haja reconhecimento e identificação formal no prazo de até 30 dias, os cadáveres serão sepultados pelo Estado. Porém, são coletadas amostras de sangue e vísceras para a realização de comprovação por meio de exame de DNA.
Informalmente
Os mortos foram informalmente identificados como: Rogério Jeremias de Simone, o “Gegê do Mangue”; e Fabiano Alves de Sousa, o “Paca”, apontados como os líderes do PCC fora da cadeia. Acima deles na hierarquia da organização criminosa estaria somente o assaltante, latrocida e narcotraficante Marcos Herrera Herbas Camacho, o “Marcola”, que, atualmente, cumpre pena numa penitenciária federal de segurança máxima, em São Paulo.
Para o Ministério Público de São Paulo, que, através do Grupo Especial de Combate às Ações do Crime Organizado (Gaeco), investiga há anos o PCC, as mortes de “Gegê do Mangue” e de “Paca” pode ter sido obra da própria facção. A ordem para eliminá-los teria sido dada por “Marcola” diante da desobediência às suas determinações no gerenciamento do crime no País.
FONTE:CEARÁ NEWS
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JORNAL CENTRAL  QUIXADÁ 
POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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