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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Provocação - Em resposta a senador, Graça Foster diz que Petrobras não é 'quitanda'

Brasília – A audiência pública da presidenta da Petrobras, Graça Foster, no Senado, para dar explicações sobre a compra da refinaria de Pasadena pela empresa, em 2006, teve um único momento tenso, quando ela desviou-se da explanação técnica para rebater a crítica do senador Pedro Taques (PDT-MT) de que a estatal teria agido como se fosse uma quitanda. “A Petrobras não é uma quitanda. É uma das empresas de petróleo mais sérias do mundo pelos desafios que enfrenta e supera todos os dias”, afirmou.
A dirigente da companhia também disse, sobre auditorias da Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU) que mostram problemas em contratos envolvendo serviços de terraplenagem em refinarias como a do Rio de Janeiro (em execução) e a de Abreu e Lima, em Pernambuco, que a relação da Petrobras com os dois órgãos sempre foi de profundo respeito. Segundo ela, os ajustes são feitos todas as vezes que solicitados.
Graça concordou que existem necessidades de melhoria na execução dessas obras e a estatal tem procurado fazer as alterações apontadas pelos dois órgãos. Mas em relação aos gastos tidos como extras nas refinarias de Abreu e Lima, em Pernambuco, e do Rio de Janeiro, mesmo os cronogramas sendo cumpridos e os projetos tocados dentro do programado, não pode se responsabilizar por mudanças provocadas por fatores como chuvas, por exemplo, em casos de obras de terraplenagem.

Situação no mercado

A presidenta da Petrobras também aproveitou para fazer um comparativo sobre a situação contábil da empresa em relação a outras companhias no mundo. Destacou que enquanto outras empresas, como a Chevron e a Shell, por exemplo, perderam em média 16% da sua produção de petróleo, a Petrobras cresceu 7% de 2002 a 2013. Além disso, a estatal brasileira tem uma relação reserva-produção de 20 anos. E pelo 22º ano tem descoberto mais que produzido. “Isso traduz uma segurança muito grande em termos de eficiência energética para a companhia”, afirmou.
Sobre as críticas em relação à dívida da companhia, Graça Foster destacou que a dívida bruta da Petrobras é, atualmente, de R$ 268 bilhões, mas consiste numa dívida para crescimento, uma vez que, a partir deste ano até 2018, tal montante vai parar de crescer. Isso porque a reserva de petróleo irá aumentar, acarretando em maior produção de gasolina e menor importação. “Haverá convergência de preços do petróleo no Brasil com os preços internacionais, motivo pelo qual em 2015 teremos fluxo de caixa positivo”, completou.
Graça Foster, no entanto, mesmo numa audiência que durou quase seis horas, frustrou expectativas dos parlamentares do governo de que com sua ida ao Senado poderia ser descartada a realização de uma CPI sobre o tema. A presidente da companhia não conseguiu responder por completo ao amontoado de perguntas feitas pelos mais de 30 senadores, apesar de ter dado explicações importantes. “Estamos saindo daqui convictos de que é importante apurar mais sim. Ainda temos muitas explicações para ouvir”, afirmou o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA). “Apurar o caso de forma mais detalhada vai ser bom para a Petrobras e para o país”, completou o senador Pedro Simon (PMDB-RS).


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POSTADA:GOMES SILVEIRA
FONTE;REDE BRASIL ATUAL

Um comentário:

  1. Anônimo16.4.14

    CPI é bom mesmo é para a OPOSIÇÃO que tenta levar as eleições com o voto dos conservadores é matutos para o 2º TURNO sonhaaaaaaaaaaaa...

    ResponderExcluir