sábado, 18 de fevereiro de 2017

BRASIL - Horário de verão termina a partir de zero hora do domingo

Termina a meia-noite deste domingo, 19, o horário brasileiro de verão, quando os relógios deverão ser atrasados em
uma hora em todos os Estados das Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Em vigor desde 15 de outubro de 2016, a mudança tem como objetivo principal a redução no consumo de energia elétrica no horário de pico, entre 18 e 21 horas. A economia com a alteração ainda não foi divulgada pelo governo. A expectativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) era de que o valor ficasse próximo de R$ 147,5 milhões.
A mudança de horário é adotada no País desde 1931. “O verão é o período que naturalmente demora a anoitecer, o dia é maior. Ou seja, com o horário de verão é possível aproveitar a luz natural para um melhor aproveitamento da energia”, informou em nota à imprensa o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Fábio Alves.

A medida foi adotada pela primeira vez no Brasil em 1931. De lá para cá, houve uma inconstância – em vários períodos a mudança não foi determinada. Só em 1985 o horário de verão passou a ser anual – no início, de abrangência nacional.

A medida mudou os ponteiros nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do DF..
 
Uns e outros
O fim do horário diferenciado dos últimos cinco meses leva a insatisfações de alguns e comemoração de outros. Para o auxiliar de manutenção Paulo Cristiano, de 25 anos, atrasar o relógio amanhã será motivo de tristeza. “Adoro porque me permitia sair do serviço e ainda ver o sol. Passa a impressão de que o dia rende mais”, disse. “Agora, volta o martírio”, brincou.

A analista Karine Rocha, de 36 anos, também disse gostar do horário de verão. Com uma hora a mais neste sábado, ela disse que aproveitará para descansar. É o mesmo que vai fazer o frentista Wagner Meireles, de 32 anos. Ao contrário de Karine, ele está comemorando o ajuste dos ponteiros. “Trabalhar a essa hora e ainda com um sol escaldante torna tudo mais difícil. No horário comum, já estaria escurecendo e estaria mais agradável”, disse às 19 horas de ontem, quando o sol ainda brilhava forte, no que foi até o momento o dia mais quente do ano: 33,1ºC, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia.

Para um terceiro grupo, as mudanças são vistas com indiferença. “Minha mulher até fala que o horário de verão a atrapalha o sono e a alimentação. Mas para mim não há a menor diferença”, disse o taxista Paulo Cesar Pimentel, de 70 anos.
COM INFORMAÇÕES DO O POVO

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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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