A Polícia Federal cumpre nesta segunda-feira (8) mandado de busca e apreensão em duas casas de Susana Neves, ex-mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral. A suspeita é de ocultação de patrimônio em sítio em Araras (RJ) e São João del Rei (MG) .O Ministério Público Federal afirma ter recebido informações de que entre janeiro e fevereiro os imóveis tenham recebido contêineres repletos de obras de arte. Cabral está preso desde novembro em decorrência da Operação Calicute, desdobramento da Lava Jato no Rio.
A Procuradoria suspeita ainda que Neves, prima do senador Aécio Neves (PSDB-MG), tenha recebido R$ 1,2 milhão da empreiteira FW Engenharia, como forma de ocultar suposta propina para o ex-governador.
O repasse ocorreu, segundo o MPF, por meio de transferência da empresa Survey Mar e Serviços para a Araras Empreendimentos, de Susana. Metade do que a Survey recebeu da FW entre 2011 e 2013 foi repassado à empresa de consultoria da ex-mulher de Cabral.
O nome da ex-mulher de Cabral já havia sido identificado em bilhetes apreendidos na casa de Luiz Carlos Bezerra, apontado como operador financeiro do esquema.
O ex-governador é acusado de cobrar 5% de propina por cada contrato de obra no Estado durante a sua gestão (2007-2014).
FONTE - O ESTADO
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
A Polícia Federal cumpre nesta segunda-feira (8) mandado de busca e apreensão em duas casas de Susana Neves, ex-mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral. A suspeita é de ocultação de patrimônio em sítio em Araras (RJ) e São João del Rei (MG) .O Ministério Público Federal afirma ter recebido informações de que entre janeiro e fevereiro os imóveis tenham recebido contêineres repletos de obras de arte. Cabral está preso desde novembro em decorrência da Operação Calicute, desdobramento da Lava Jato no Rio.
A Procuradoria suspeita ainda que Neves, prima do senador Aécio Neves (PSDB-MG), tenha recebido R$ 1,2 milhão da empreiteira FW Engenharia, como forma de ocultar suposta propina para o ex-governador.
O repasse ocorreu, segundo o MPF, por meio de transferência da empresa Survey Mar e Serviços para a Araras Empreendimentos, de Susana. Metade do que a Survey recebeu da FW entre 2011 e 2013 foi repassado à empresa de consultoria da ex-mulher de Cabral.
O nome da ex-mulher de Cabral já havia sido identificado em bilhetes apreendidos na casa de Luiz Carlos Bezerra, apontado como operador financeiro do esquema.
O ex-governador é acusado de cobrar 5% de propina por cada contrato de obra no Estado durante a sua gestão (2007-2014).
FONTE - O ESTADO
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