que podem ser encontrados no endereço eletrônico da Secretaria de Finanças de Fortaleza (SEFIN). Em sua análise técnica, considerou unicamente as informações presente nos demonstrativos.
O vereador chamou a atenção para o baixo investimento em saneamento básico e o pouco investimento em Assistência Social que só consumiu o 1,77% do total das despesas. Outro fato que observou: o gasto do Gabinete da Prefeita – da ordem de mais de R$ 55 milhões, valor superior ao aplicado nas Regionais I, III, IV e V. Apenas a Regional II obteve valor superior.
“Vale lembrar que a Regional V apresenta os piores índices da cidade”, alfinetou o vereador, que adiantou: o gasto do gabinete da prefeita com a área de comunicação foi superior a R$ 19 milhões.
João Alfredo também atentou para a questão específica do Instituto Dr. José Frota: “O IJF é um hospital regional, não apenas estadual e quem arca com os gastos são os fortalezenses. É preciso rever isso”. O IJF custou R$ 259 milhões aos cofres municipais. Houve ainda um déficit de arredação prevista inicialmente na Lei Orçamentária anual. Um dos motivos foi a não realização de alguns empréstimos bancários previstos inicialmente, outro motivo foram as perdas de recursos advindos de recursos federais.
Ainda conforme o vereador, a arrecadação própria do município, em 2012, representou 34% do total das receitas. Os outros 63% do total vieram de transferências – mostrando a “intensa dependência que o município tem do repasse de recursos por parte da União e do Estado do Ceará.”
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Eliomar de Lima
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