A
multa rescisória de 10% do FGTS, que hoje é paga pelas empresas em caso
de demissões sem justa causa, está na pauta do Senado FOTO: CAROL
DOMINGUES
Dos itens a serem votados, o mais polêmico, no entanto, é o veto total ao projeto de lei do
Senado que prevê a extinção da multa rescisória de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), paga pelos empregadores nas demissões sem justa causa. O Legislativo aprovou um projeto que estanca a cobrança (PLS 198/2007) sob o argumento de que a multa já cumpriu a função de corrigir um desequilíbrio existente entre a correção dos saldos das contas individuais do FGTS.
Mas o Planalto vetou a proposta, em julho, temendo perder mais de R$ 3 bilhões anuais em arrecadação, caso a multa seja suspensa. Na semana passada, depois de uma reunião entre líderes no Senado e autoridades do governo, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), que participou do encontro, informou que o Planalto enviaria um projeto alternativo destinando o valor arrecadado com a multa ao Programa Minha Casa, Minha Vida.
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Da Redação
Gomes Silveira
Fonte:DN
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