Passadas as eleições, o Prefeito de Quixadá, João Hudson Bezerra,
vive o período mais instável desde que começou seu mandato em 1º de
janeiro de 2013. Isso porque o novo cenário, desenhado pelos resultados
das urnas, não lhe são favoráveis.
João Hudson chegou
a apoiar o governador eleito, Camilo Santana, mas na última semana de campanha do primeiro turno resolveu abandonar o indicado dos Ferreira Gomes em favor do peemedebista Eunício Oliveira. A atitude aparentemente decepcionou o governador Cid Gomes que, a partir de agorá, pode dificultar o acesso do prefeito à mão do Estado.
João também não tem mais o apoio do Deputado Estadual Osmar Baquit que, aparentemente, atuava como ponte entre o prefeito e o governador. Osmar já deixou claro que não tem mais elo nenhum com a atual administração. Ele apoiou Camilo Santana e deve continuar agindo de acordo com as determinações do governo, como já vinha fazendo. Não é provável que ele atue agora para ajudar João Hudson em quaisquer de suas pretensões.
Além disso, João Hudson também não conta com apoio específico de um Deputado Federal. Está isolado politicamente.
Na Câmara Municipal sua situação é delicada. Embora tenha maioria de vereadores na sustentação de seu governo, mudanças repentinas podem desequilibrar a situação e o menor descuido pode acabar em afastamento ou cassação. Vontade para isso é o que não falta entre os opositores, e a atual conjuntura política, caracterizada principalmente pela aproximação dos grupos de Osmar Baquit e Ilário Marques, tende a enfraquecer ainda mais as defesas do prefeito.
Resta esperar para ver que posturas e estratégias ele adotará. Mesmo que tente uma reaproximação com o governo do Estado, é improvável que apertos de mão genéricos e amizades superficiais lhe rendam resultados práticos. João quer se candidatar à reeleição e governar até 2020, mas suas circunstâncias políticas nunca foram tão instáveis. Somando seu isolamento político com a imensa rejeição popular, o resultado para o prefeito é uma verdadeira corda bamba.
a apoiar o governador eleito, Camilo Santana, mas na última semana de campanha do primeiro turno resolveu abandonar o indicado dos Ferreira Gomes em favor do peemedebista Eunício Oliveira. A atitude aparentemente decepcionou o governador Cid Gomes que, a partir de agorá, pode dificultar o acesso do prefeito à mão do Estado.
João também não tem mais o apoio do Deputado Estadual Osmar Baquit que, aparentemente, atuava como ponte entre o prefeito e o governador. Osmar já deixou claro que não tem mais elo nenhum com a atual administração. Ele apoiou Camilo Santana e deve continuar agindo de acordo com as determinações do governo, como já vinha fazendo. Não é provável que ele atue agora para ajudar João Hudson em quaisquer de suas pretensões.
Além disso, João Hudson também não conta com apoio específico de um Deputado Federal. Está isolado politicamente.
Na Câmara Municipal sua situação é delicada. Embora tenha maioria de vereadores na sustentação de seu governo, mudanças repentinas podem desequilibrar a situação e o menor descuido pode acabar em afastamento ou cassação. Vontade para isso é o que não falta entre os opositores, e a atual conjuntura política, caracterizada principalmente pela aproximação dos grupos de Osmar Baquit e Ilário Marques, tende a enfraquecer ainda mais as defesas do prefeito.
Resta esperar para ver que posturas e estratégias ele adotará. Mesmo que tente uma reaproximação com o governo do Estado, é improvável que apertos de mão genéricos e amizades superficiais lhe rendam resultados práticos. João quer se candidatar à reeleição e governar até 2020, mas suas circunstâncias políticas nunca foram tão instáveis. Somando seu isolamento político com a imensa rejeição popular, o resultado para o prefeito é uma verdadeira corda bamba.
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POSTADA;GOMES SILVEIRA
FONTE;MONÓLITOS POST
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