
Segundo a polícia, Vanuza vinha sofrendo de depressão.
De acordo com histórias apuradas pela polícia com os parentes da dona de
casa, ela chegou a alertá-los sobre o crime. "Ninguém acreditou muito
quando ela falou isso. Mas quando ouviram a criança gritar, chamaram
logo a polícia", contou o delegado Bruno Hitotuzi, por telefone.
Na última segunda-feira, uma psicóloga chegou a conversar com Vanuza
para tentar entender porque ela vinha alardeando aos parentes que
poderia se matar e matar a filha. No entanto, a profissional de saúde
não teria conseguido fazer com que a dona de casa revelasse o que lhe
aflingia. Hitotuzi informou ainda que a família de Vanuza disse que a
acusada não tinha problemas com álcool ou drogas.
De
acordo com a polícia, quando os PMs chegaram na casa onde o crime
aconteceu, a garotinha já estava morta sobre a cama. "A mãe cortou o
pescoço da filha. Ela ainda tentou se matar depois, mas os PMs chegaram a
tempo", relatou Hitotuzi. O delegado disse ainda que os familiares
relataram que a dona também tinha distúrbios mentais. "Isso não está
confirmado, mas a família disse", afirmou o delegado.
Vanuza foi presa em flagrante no hospital da cidade, mas
assim que receber alta será encaminhada à delegacia. "Já autuamos ela
por homicídio qualificado por motivo fútil. Assim que receber alta, dona
Vanuza será trazida para a delegacia onde ficará presa", concluiu o
delegado.
De acordo com a direção do Hospital Regional de Lábrea, a
dona de casa deu entrada na unidade com a traquéia cortada e perdendo
muito sangue. Exames de sangue constataram a ingestão de uma grande
quantidade de medicamento antidepressivo por parte de Vanuza que
permanecerá em coma induzido pelos próximos três dias.
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POSTADA;GOMES SILVEIRA
FONTE;TERRA
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