O deputado Professor Pinheiro (PT) foi à tribuna da Assembleia
Legislativa comentar, mais uma vez, o pleito do último domingo, que
resultou na vitória de Dilma Rousseff. O petista lamentou que um grupo
de pessoas tenha convocado o impeachment da presidente reeleita, mas
salientou que a democracia vem se
fortalecendo com as instituições funcionando de forma plena nos governos do PT.
O parlamentar destacou que a imprensa, mesmo não atendendo a muitos interesses do Governo, está trabalhando de forma livre, sem perseguições. "Essas pessoas que não contribuem para a democracia têm expressado suas mentiras, mas terão que assumir responsabilidades porque se utilizam da liberdade de imprensa para espalhar boatos e mentiras", disse.
O petista lembrou o caso do doleiro Alberto Yousseff, alvo de boatos, na véspera do pleito, de que teria sido envenenado. No dia da votação, circularam informações de que ele poderia estar morto, apesar de a Polícia Federal ter negado a tese do envenenamento. "Felizmente foi desmentido e não houve nada disso. Mesmo com essas tentativas de golpes e contragolpes tudo se deu dentro da normalidade democrática no País", ressaltou.
Repúdio
O deputado disse que aqueles que não contribuem para a democracia merecem o repúdio da sociedade brasileira, uma vez que, para Pinheiro, o Governo Federal tem buscado dar transparência a suas ações e à fiscalização de atos ilegais que antes ocorriam e ficavam escondidos. Na avaliação do petista, o processo atual é de discussão pública.
"Se observarmos o papel das redes sociais, hoje é o espaço mais democrático que temos no País, onde as ideias são colocadas e podem ser contraditas. Esse instrumento foi tão ou mais importante que a imprensa escrita e falada nessas eleições", defendeu. Para ele, toda eleição é um momento de formação política, quando as pessoas expõem pontos de vista, tornando o debate acalorado.
"Nós vimos, por exemplo, o candidato do PSDB, Aécio Neves, apresentando o (economista) Armínio Fraga como um projeto de começo, meio e fim, pensando de modo diferente do que pensa a presidente Dilma. Nós temos que expor as ideias, os programas, para que as pessoas votem em programas, em ideias, e essa foi uma marca muito importante nas eleições", alegou.
Para Professor Pinheiro, o PSDB tem um projeto em que o Estado deve ser reduzido ao mínimo, diferentemente do PT, que defende uma maior inserção do Estado na economia brasileira. "Nunca foi do interesse da iniciativa privada o investimento no setor ferroviário. O investimento em portos e aeroportos também não são pontos principais do setor privado. Não é por acaso que hoje temos os bancos públicos fortalecidos. Nosso projeto é que esses bancos tenham um papel importante no Brasil", apontou.
Recessão
De acordo com o parlamentar, o Banco do Nordeste é um dos que mais lidam com microcrédito no mundo. "Essas são propostas colocadas na mesa e discutidas com muita propriedade. E a população optou por um projeto em que o Estado tenha forte papel para garantir os números da economia", disse, afirmando que o modelo do PSDB levou a Europa a uma recessão.
fortalecendo com as instituições funcionando de forma plena nos governos do PT.
O parlamentar destacou que a imprensa, mesmo não atendendo a muitos interesses do Governo, está trabalhando de forma livre, sem perseguições. "Essas pessoas que não contribuem para a democracia têm expressado suas mentiras, mas terão que assumir responsabilidades porque se utilizam da liberdade de imprensa para espalhar boatos e mentiras", disse.
O petista lembrou o caso do doleiro Alberto Yousseff, alvo de boatos, na véspera do pleito, de que teria sido envenenado. No dia da votação, circularam informações de que ele poderia estar morto, apesar de a Polícia Federal ter negado a tese do envenenamento. "Felizmente foi desmentido e não houve nada disso. Mesmo com essas tentativas de golpes e contragolpes tudo se deu dentro da normalidade democrática no País", ressaltou.
Repúdio
O deputado disse que aqueles que não contribuem para a democracia merecem o repúdio da sociedade brasileira, uma vez que, para Pinheiro, o Governo Federal tem buscado dar transparência a suas ações e à fiscalização de atos ilegais que antes ocorriam e ficavam escondidos. Na avaliação do petista, o processo atual é de discussão pública.
"Se observarmos o papel das redes sociais, hoje é o espaço mais democrático que temos no País, onde as ideias são colocadas e podem ser contraditas. Esse instrumento foi tão ou mais importante que a imprensa escrita e falada nessas eleições", defendeu. Para ele, toda eleição é um momento de formação política, quando as pessoas expõem pontos de vista, tornando o debate acalorado.
"Nós vimos, por exemplo, o candidato do PSDB, Aécio Neves, apresentando o (economista) Armínio Fraga como um projeto de começo, meio e fim, pensando de modo diferente do que pensa a presidente Dilma. Nós temos que expor as ideias, os programas, para que as pessoas votem em programas, em ideias, e essa foi uma marca muito importante nas eleições", alegou.
Para Professor Pinheiro, o PSDB tem um projeto em que o Estado deve ser reduzido ao mínimo, diferentemente do PT, que defende uma maior inserção do Estado na economia brasileira. "Nunca foi do interesse da iniciativa privada o investimento no setor ferroviário. O investimento em portos e aeroportos também não são pontos principais do setor privado. Não é por acaso que hoje temos os bancos públicos fortalecidos. Nosso projeto é que esses bancos tenham um papel importante no Brasil", apontou.
Recessão
De acordo com o parlamentar, o Banco do Nordeste é um dos que mais lidam com microcrédito no mundo. "Essas são propostas colocadas na mesa e discutidas com muita propriedade. E a população optou por um projeto em que o Estado tenha forte papel para garantir os números da economia", disse, afirmando que o modelo do PSDB levou a Europa a uma recessão.
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POSTADA;GOMES SILVEIRA
FONTE;DN
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