
Desde 2010, Lula não participa de comemoração do Dia do Trabalhador organizada pela CUT. O motivo que o levou a aceitar o convite foi reforçar a posição contra o projeto de lei que regulamenta terceirizações nas empresas e amplia a possibilidade da terceirização de todas as atividades.
Na noite de terça (28), durante um evento no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o ex-presidente afirmou que Dilma Rousseff vetará o projeto, caso ele seja aprovado no Senado. A presidente evita dizer o que fará.
Além de se opor à proposta de terceirização, a CUT e as demais entidades organizadoras do ato levantarão bandeiras ligadas à defesa da Petrobras, à classe trabalhadora de maneira geral e à reforma política.
Ontem, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a cobrar uma posição da presidente Dilma sobre a proposta que regulamenta a terceirização. "O que se quer neste momento é que a presidenta diga claramente o que é que ela pensa do projeto, da precarização, do direito do trabalhador. É isso que ela precisa dizer", disse Renan.
Em vez de um pronunciamento por rádio e TV, amanhã Dilma Rousseff irá postar um ou mais vídeos nas redes sociais.
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POSTADA:GOMES SILVEIRA
FONTE:DN
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