Na sequência da série de depoimentos que
integram a Ação Civil Pública de improbidade administrativa que
investiga o chamado “escândalo dos dólares na cueca”, a Justiça Federal
no Ceará e o procurador da República, Marcelo Mesquita Monte, começaram a
ouvir na manhã de ontem as testemunhas de defesa dos réus no caso. Das
oito testemunhas esperadas apenas três prestaram depoimento.
Em audiência reservada, a juíza federal, Débora Aguiar da Silva, ouviu o ex-secretário estadual das Cidades, Joaquim Cartaxo (PT), e o presidente do Sine/IDT, Francisco de Assis Diniz, ambos arrolados como testemunhas de defesa do deputado federal José Guimarães (PT), vice-líder do governo Dilma Rousseff (PT) na Câmara.
Foi ouvido ainda o funcionário do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Henrique Jorge Tinoco de Aguiar, como testemunha de defesa do ex-presidente do BNB, Roberto Smith e de outros réus. Abordado por O POVO antes do início da audiência, Cartaxo preferiu não dar qualquer declaração sobre o episódio.
Também eram esperados para a manhã de ontem os depoimentos do chefe de gabinete da Casa Civil, Ivo Gomes (PSB), e do ex-deputado estadual Eudoro Santana (PT), também como testemunhas de defesa de José Guimarães. Entretanto, Ivo Gomes, que também é deputado estadual, utilizou a prerrogativa do foro privilegiado e não compareceu à audiência. O deputado terá agora o prazo de cinco dias para indicar, dia, hora e local para ser ouvido na condição de testemunha pela Justiça Federal.
Já o depoimento de Eudoro Santana foi dispensado a pedido do advogado de José Guimarães, assim como o de Andréa Maria Gondim Lucetti. O advogado de Roberto Smith e outros réus também requereu a desistência da ouvida das testemunhas José Valter Bento de Freitas e Haroldo César Frota Bezerra.
A previsão é que a Justiça Federal deva ouvir até amanhã mais 18 testemunhas dos réus do processo, que tramita na 10ª Vara Federal no Ceará. Na segunda-feira (5), foi ouvido o ex-assessor do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Kennedy Moura.
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
Em julho de 2005, José Alberto Pereira da Silva, ex-assessor parlamentar de José Guimarães, foi preso em São Paulo ao tentar embarcar para Fortaleza com R$ 209 mil em uma mala e US$ 100 mil presos à cueca.
Em audiência reservada, a juíza federal, Débora Aguiar da Silva, ouviu o ex-secretário estadual das Cidades, Joaquim Cartaxo (PT), e o presidente do Sine/IDT, Francisco de Assis Diniz, ambos arrolados como testemunhas de defesa do deputado federal José Guimarães (PT), vice-líder do governo Dilma Rousseff (PT) na Câmara.
Foi ouvido ainda o funcionário do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Henrique Jorge Tinoco de Aguiar, como testemunha de defesa do ex-presidente do BNB, Roberto Smith e de outros réus. Abordado por O POVO antes do início da audiência, Cartaxo preferiu não dar qualquer declaração sobre o episódio.
Também eram esperados para a manhã de ontem os depoimentos do chefe de gabinete da Casa Civil, Ivo Gomes (PSB), e do ex-deputado estadual Eudoro Santana (PT), também como testemunhas de defesa de José Guimarães. Entretanto, Ivo Gomes, que também é deputado estadual, utilizou a prerrogativa do foro privilegiado e não compareceu à audiência. O deputado terá agora o prazo de cinco dias para indicar, dia, hora e local para ser ouvido na condição de testemunha pela Justiça Federal.
Dispensados
Já o depoimento de Eudoro Santana foi dispensado a pedido do advogado de José Guimarães, assim como o de Andréa Maria Gondim Lucetti. O advogado de Roberto Smith e outros réus também requereu a desistência da ouvida das testemunhas José Valter Bento de Freitas e Haroldo César Frota Bezerra.
A previsão é que a Justiça Federal deva ouvir até amanhã mais 18 testemunhas dos réus do processo, que tramita na 10ª Vara Federal no Ceará. Na segunda-feira (5), foi ouvido o ex-assessor do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Kennedy Moura.
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
Em julho de 2005, José Alberto Pereira da Silva, ex-assessor parlamentar de José Guimarães, foi preso em São Paulo ao tentar embarcar para Fortaleza com R$ 209 mil em uma mala e US$ 100 mil presos à cueca.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:O Povo
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