De olho no rebolado
Pesquisadores da Universidade Católica de Louvain e do Hospital
Braine l’Alleud-Waterloo, ambos na Bélgica, filmaram mulheres (“jovens e
saudáveis”, metade das quais já havia tido orgasmos) andando na rua.
Depois, mostraram as imagens a sexologistas profissionais, alheios ao
histórico das moças.
O objetivo era determinar se os caras poderiam
“adivinhar” quais delas já tinham chegado lá e quais não apenas
observando seus jeitos de andar.
Indo muito além do que daria para chamar de “sorte”, dizem os
pesquisadores, os sexologistas diagnosticaram corretamente o “status
orgásmico” (não é piada, eles chamam assim mesmo) das voluntárias em 81,25% das vezes.
Quer tentar sair adivinhando por aí você também? Olha o que observar:
“um observador perspicaz pode deduzir a experiência feminina com
orgasmos vaginais a partir de uma passada que compreende fluidez,
energia, sensualidade, liberdade e ausência de músculos tanto flácidos
quanto ‘travados’”, dizem os caras no estudo. Fácil, fácil, né?
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Superabril.com.br
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