Melo e outro estudante, o neozelandês o neozelandês Stephen Lewis Kahukaka-Gedye, ambos de 17 anos, escalavam a pedra de Paritutu, localizado na cidade de New Plymouth, quando caíram. O terceiro desaparecido é um instrutor que pulou no mar para tentar salvá-los.
Segundo o jornal, as buscas pelos outros dois corpos devem ser retomadas nesta segunda. O corpo, que ainda não foi identificado, foi encontrado no local onde os três desapareceram por um funcionário de uma usina.
Equipes de busca tentaram por dias encontrar os corpos, mas o mar agitado e o mau tempo atrapalharam os trabalhos. O resgate tentou entrar em uma caverna sob a pedra, mas foram impedidos pelas condições do mar. As buscas anteriores não encontraram nenhum sinal das três vítimas.
Cerca de 50 pessoas participaram dos trabalhos de resgate, incluindo policiais, bombeiros e membros da Cruz Vermelha.
O único estudante que sobreviveu à queda disse que achou que morreria quando aconteceu o acidente. Campebell Shaw contou que não estava utilizado equipamentos de segurança, mas que no momento do incidente os jovens estavam em uma área plana e que os instrutores fizeram tudo o que podiam para protege-los.
“Nós não deveríamos estar escalando a rocha, deveríamos estar fazendo outra coisa, mas fomos e foi um dia legal. Assim que chegamos lá as nuvens apareceram e choveu. O grupo estava empolgado com a atividade, e todos acharam que seria uma escalada inofensiva”, contou.
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O instrutor Bryce John Jourdain, de 42 anos, pulou na água para tentar
resgatar os estudantes e também desapareceu. Eles faziam um passeio com
11 colegas do Spotswood College, uma escola local, acompanhados de dois
instrutores de uma operadora de excursões de esportes de aventura.O prefeito da cidade de New Plymouth, Harry Duynhoven, disse à uma rádio da Nova Zelândia que o local é muito perigoso.
No entanto, ele disse que a operadora tinha experiência neste tipo de atividade e que nunca esteve envolvida em acidentes. "É sabido, há muito anos, que este é um lugar muito complicado, mas, ao mesmo tempo, a TOPIC (empresa que organizava a atividade com os alunos) é uma operadora com 25 anos de experiência na educação de jovens", disse Duynhoven.
Duas investigações serão feitas para investigar as circunstâncias do acidente. Uma conduzida pela polícia neozelandesa e outra pelo legista.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:G1
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