Nova York A secretária de Estado dos EUA, Hillary
Clinton, anunciou ontem que o país vai repassar uma ajuda suplementar de
US$ 45 milhões (cerca de R$ 90 milhões) para apoiar os grupos de
oposição na Síria.
Desse montante, uma parcela de US$ 30 milhões vai ser destinada à ajuda humanitária, elevando as doações a esse país para US$ 130 milhões.
Missão comandada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro investiga os crimes na Síria
Outros US$ 15 milhões serão liberados diretamente para a oposição no país, conforme declarou Hillary durante a reunião com o grupo de nações chamado "Amigos da Síria", a parte da Assembleia Geral da ONU.
A ajuda tem o objetivo de melhorar a formação dos ativistas políticos não armados, dentro e fora da Síria, para gerir os recursos no país e preencher os "vazios" organizacionais que vão se criando "à medida que o regime sírio perde poder", disse uma fonte próxima de Hillary.
Armas químicas
Informações da inteligência americana indicam que o regime sírio transferiu parte das suas armas químicas para lugares mais seguros, de modo a protegê-las do confronto entre forças oficiais e rebeldes que dura 18 meses. A informação foi divulgada ontem por Leon Panetta, secretário da Defesa dos EUA. Ainda restam, porém, dúvidas sobre o destino de parte delas.
A principal agência de Direitos Humanos da ONU prorrogou por mais seis meses a missão da equipe independente de especialistas que investiga os crimes de guerra ocorridos na Síria. O painel, liderado pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, culpa as forças do regime de Assad pelos mais graves abusos cometidos durante o conflito.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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