No domingo à tarde, uma estagiária teria aplicado o alimento no lugar do medicamento.
Uma mulher de 80 anos morreu, na noite deste domingo, após ter
café com leite injetado na veia no Posto de Atendimento Médico (PAM
Meriti). Segundo a família, Palmerina Pires Ribeiro deu entrada na
unidade no dia 3 de outubro com infecção renal. No domingo à tarde, uma
estagiária teria aplicado o alimento no lugar do medicamento.
A manicure Ângela Batista, de 39 anos, disse que a avó estava se recuperando bem e teria alta nesta segunda-feira:
- Ela já estava falando e reconhecendo as pessoas, mas, no sábado, o médico achou melhor colocar a sonda porque ela não estava se alimentando direito. Por volta das 16h, uma estagiária foi dar o lanche da tarde aos pacientes e em vez de aplicar o café com leite na sonda, aplicou na veia, onde deveria ser injetado medicamento. Na mesma hora, ela começou a se debater.
Gislane Ribeiro, de 33 anos, neta de Palmerina conta ainda que, na tentativa de reverter a situação, o médico orientou a família a buscar um medicamento no Hospital Geral de Bonsucesso, já que a unidade não tinha o remédio.
-
O médico me deu a receita por volta das 19h, dizendo que não tinha o
medicamento no hospital.. Agora a direção disse que eles tinham dentro
da unidade e que aplicaram nela. Isso é mentira.
A direção da unidade se reuniu com a família na manhã desta segunda-feira e disse que tinha o medicamento e que ele foi aplicado na senhora. No entanto, nenhum prontuário nem laudo foi entregue aos parentes de Palmerina.
O caso foi registrado na 64ª DP (São João de Meriti).
A manicure Ângela Batista, de 39 anos, disse que a avó estava se recuperando bem e teria alta nesta segunda-feira:
- Ela já estava falando e reconhecendo as pessoas, mas, no sábado, o médico achou melhor colocar a sonda porque ela não estava se alimentando direito. Por volta das 16h, uma estagiária foi dar o lanche da tarde aos pacientes e em vez de aplicar o café com leite na sonda, aplicou na veia, onde deveria ser injetado medicamento. Na mesma hora, ela começou a se debater.
Gislane Ribeiro, de 33 anos, neta de Palmerina conta ainda que, na tentativa de reverter a situação, o médico orientou a família a buscar um medicamento no Hospital Geral de Bonsucesso, já que a unidade não tinha o remédio.
A direção da unidade se reuniu com a família na manhã desta segunda-feira e disse que tinha o medicamento e que ele foi aplicado na senhora. No entanto, nenhum prontuário nem laudo foi entregue aos parentes de Palmerina.
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Postada:Gomes Silveira
Fonte:Meio Norte
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