O licenciamento para as obras acontece em novembro, e os serviços devem começar somente em janeiro
A Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac), equipamento do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará (UFC), recebeu, ontem, do Ministério da Saúde R$ 2,2 milhões provenientes do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf). Com essa quantia, serão reformadas a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) materna e os leitos do hospital.
Os recursos são um complemento dos R$ 33milhões que o Hospital Universitário Walter Cantídio e a Meac receberam anteriormente do Ministério da Saúde. Ano passado, foram investidos R$ 1,7 milhão em obras
Os R$ 2,2 milhões vão complementar os R$ 33 milhões que o complexo havia recebido anteriormente do Ministério. Desse total, o Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) ficou com R$ 21,7 milhões e a Meac com R$ 11,6 milhões. No ano passado, foram investidos cerca de R$ 17 milhão em obras.
Segundo o diretor administrativo-financeiro do complexo hospitalar da UFC, Adolfo Férrer, com os investimentos será possível ampliar a área física da Meac e, assim, adaptar o hospital às leis vigentes. "Serão construídos banheiros em todas as enfermarias, pois quando o hospital foi construído isso não era exigido por lei. Somente agora poderemos adequá-lo".
As reformas também serão importantes, ressaltou Férrer, para que seja possível atender os pacientes de forma mais humanizada e com qualidade. "Para isso precisamos de infraestrutura adequada", disse.
Ele afirmou que os hospitais do complexo da UFC foram construidos há 50 anos e desde então não evoluíram igual a medicina. Por isso é necessário igualar a estrutura ao que medicina exige.
"O licenciamento dos quase R$ 36 milhões que vieram do Ministério da Saúde acontecerá em novembro. O montante será dividido em lotes separados. A expectativa é de que as obras comecem em janeiro", declarou.
Porém, Férrer comentou que investir essa quantidade de dinheiro pode passar a impressão de que tudo será resolvido, mas não é o que acontece. "A verba para o dia a dia é insuficiente. O hospital precisa de mais investimentos. Para isso, é necessário que a tabela do SUS (Sistema Único de Saúde) seja revista, pois não adiante ter estrutura e faltar mão de obra", reclamou.
Conforme ele, a solução para esse tipo de situação é a contratação de um número maior de concursados para o complexo.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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