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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Mensalão - STF autoriza mais uma investigação


O novo inquérito aberto pelo STF envolve os petistas Fernando Pimentel, Vicentinho e Benedita da Silva
Brasília. O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de um inquérito para investigar repasses feitos pelo esquema para pessoas ligadas ao ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e a outros políticos ligados ao PT.

Ministro do STF, Joaquim Barbosa, autorizou a abertura de um novo inquérito para investigar outros suspeitos de ligação com o mensalão


O novo inquérito, a ser instaurado na Justiça Federal em Belo Horizonte, também vai investigar repasses que beneficiaram pessoas ligadas aos deputados Benedita da Silva (PT-RJ) e Vicentinho (PT-SP), além de dezenas de outras pessoas e empresas que receberam dinheiro do mensalão.

Essas pessoas não são parte do processo que está em julgamento no Supremo desde o início de agosto, porque os repasses só foram descobertos pela Polícia Federal (PF) quando a ação principal já estava em andamento no STF.

A nova fase do caso foi inaugurada há pouco mais de um mês, após pedido da Procuradoria-Geral da República para que fossem aprofundadas as investigações sobre o destino do dinheiro distribuído pelo PT com a colaboração do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.

O requerimento cita nominalmente Pimentel, Benedita e Vicentinho. O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, refutou, por meio da assessoria, o envolvimento de seu nome a fatos relacionados ao mensalão e disse que não se manifestaria sobre medidas posteriores ao caso "nos quais não está incluído".

Em nota, a assessoria informou que "o ministro Fernando Pimentel repudia com veemência qualquer tentativa de ilação que vincule seu nome aos assuntos que são objeto da ação penal 470 , do Supremo Tribunal Federal". "O ministro não comentará procedimentos investigativos ulteriores nos quais não está incluído", acrescenta a nota. O deputado federal Vicentinho disse que, quando foi candidato a prefeito de São Bernardo do Campo, procurou o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que forneceu uma empresa para trabalhar na campanha. Conforme Vicentinho, só depois ele veio a saber que se tratava de uma firma de Marcos Valério.

Em relação a Nélio Costa, que segundo a PF recebeu dinheiro do "valerioduto", Vicentinho disse que "pode ser que a pessoa tenha recebido da empresa. Mas eu não fiz nenhum pagamento a ele e nem recebi. Não conheço esse Nélio", concluiu.
 
 
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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