
O pastor da igreja Assembleia de Deus a Caminho do Céu Luciano
Félix da Silva foi denunciado pelo Ministério Público estadual (MP)
pelo estupro de uma adolescente. Ele consumou o fato prometendo a cura
para um câncer inexistente. A igreja fica no município de Areal, na
Região Serrana (RJ).
De acordo com a promotora de Justiça Maria de Lourdes Féo Polonio, a adolescente contou em depoimento que o pastor a abordou e disse que ela tinha um câncer e que isto havia sido revelado ao pastor por Deus. A cura, de acordo com Luciano, seria manter relações sexuais com ele. Ainda conforme a denúncia apresentada pelo MP, como a adolescente se negou a ter relações sexuais com o pastor, ele insistiu dizendo que a doença estava se agravando e se masturbou na frente dela, dizendo que a cura, entretanto, não seria completa. Em seguida, com a mão em cima de sua genitália, “orou” pela sua cura.
A promotoria do MP pediu a conversão da prisão de Luciano, detido desde segunda-feira, de temporária para preventiva e destacou que Luciano aproveitou a autoridade que exercia sobre a vítima, já que era pastor na igreja frequentada tanto pela menina como por sua família, para a prática do crime. Em caso de condenação, a pena pode chegar a 18 anos.
De acordo com a promotora de Justiça Maria de Lourdes Féo Polonio, a adolescente contou em depoimento que o pastor a abordou e disse que ela tinha um câncer e que isto havia sido revelado ao pastor por Deus. A cura, de acordo com Luciano, seria manter relações sexuais com ele. Ainda conforme a denúncia apresentada pelo MP, como a adolescente se negou a ter relações sexuais com o pastor, ele insistiu dizendo que a doença estava se agravando e se masturbou na frente dela, dizendo que a cura, entretanto, não seria completa. Em seguida, com a mão em cima de sua genitália, “orou” pela sua cura.
A promotoria do MP pediu a conversão da prisão de Luciano, detido desde segunda-feira, de temporária para preventiva e destacou que Luciano aproveitou a autoridade que exercia sobre a vítima, já que era pastor na igreja frequentada tanto pela menina como por sua família, para a prática do crime. Em caso de condenação, a pena pode chegar a 18 anos.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Meio Norte
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