“A morte de meu amigo Luiz Gushiken é um momento de dor e
de reverência. Dor pela ausência que ele fará para todos os que tiveram
a felicidade de conhecê-lo, que puderam compartihar da sua sabedoria e
capacidade de pensar como o Brasil poderia ser uma nação mais justa para
todos. Reverência pela serenidade como viveu a vida e enfrentou a
morte”, disse Dilma.
“Luiz Gushiken partiu como viveu. Com coragem”, afirmou a presidente, afirmando que o ex-ministro foi “um grande brasileiro”.
Para Lula, Gushiken “foi um militante político
brilhante, um conselheiro, um companheiro e um grande amigo”. “Um homem
íntegro que dedicou sua vida à construção de um Brasil mais justo e
solidário. No Sindicato dos Bancários de São Paulo, no Partido dos
Trabalhadores, na Assembleia Constituinte, no governo e em todos os
espaços em que atuou, sempre defendeu a democracia, a classe
trabalhadora e um mundo com mais harmonia e justiça social”, disse o
ex-presidente.
Na nota assinada por Lula e pela mulher, Marisa Letícia,
o petista diz ainda que “nunca esqueceremos a contribuição generosa de
Gushiken para a construção desse Brasil que sonhamos juntos e que sem
ele não seria possível”.
O ex-presidente do PT José Genoino também prestou
homenagem ao ex-ministro de Lula. Em seu perfil no Facebook, disse que
Gushiken “vive eternamente e permanentemente em nossos corações”. “Seu
exemplo de vida, coragem e luta estará sempre presente, principalmente
nesses momentos difíceis em que a gente vive”, escreveu Genoino.
“Quero abraçar seus familiares, seus amigos, seus companheiros e companheiras, e gritar: Gushiken vive!”, completou o petista.
Sindicato dos Bancários lamenta morte de seu ex-presidente
O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, entidade que Gushiken presidiu entre 1985 e 1986, quando se elegeu deputado federal constituinte, também lamentou a morte do petista. “(Gushiken) atuou ativamente contra a ditadura militar e em defesa da categoria bancária”, diz nota divulgada nesta noite.
O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, entidade que Gushiken presidiu entre 1985 e 1986, quando se elegeu deputado federal constituinte, também lamentou a morte do petista. “(Gushiken) atuou ativamente contra a ditadura militar e em defesa da categoria bancária”, diz nota divulgada nesta noite.
“Ele esteve à frente maior greve nacional dos bancários,
defendendo os trabalhadores por melhores condições de trabalho e
salários mais justos conquistando vitórias importantes para a categoria,
como o tíquete-refeição e o auxílio-creche/babá, até hoje um direito
assegurado na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)”, afirma o sindicato
na nota, que também lembra uma frase de Gushiken: “Para bem exercer o
poder é preciso ao mesmo tempo gostar de exercê-lo e igualmente ter
desprendimento em relação a ele”.
“Sua força, ética e competência serão sempre lembrados
por nossa militância. Com sua morte, o Brasil e toda a nossa geração
perdem uma referência intelectual”, afirmou o Sindicato dos Bancários de
São Paulo, Osasco e região.
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Fixo
Gomes Silveira
Da Redação
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