Dois episódios levaram a presidente a tentar forçar a saída do PSB do
governo. O primeiro foi o jantar entre Eduardo e o senador e
presidenciável da oposição, Aécio Neves (PSDB), na residência do
socialista, há duas semanas, de onde saiu um pacto de não agressão para a
corrida sucessória. É de domínio público que PT e PSDB – que
historicamente polarizam as eleições presidenciais no Brasil- sempre
protagonizaram disputas agressivas, com trocas de acusações intensas.
Outro motivo que levou a presidente a optar pela estratégia de forçar
a saída dos socialistas foram queixas externadas por lideranças
petistas do Nordeste à ministra de Relações Institucionais do governo,
Ideli Salvatti (PT). Os petistas alegam que o titular da pasta da
Integração, Fernando Bezerra Coelho (PSB), estaria priorizando nos
Estados convênios e projetos que beneficiam eventuais aliados do seu
partido para eleição do próximo ano.
Dilma Rousseff já externava o desejo de romper a aliança com o PSB
desde o ano passado. A presidente irritou-se também porque Eduardo
defendeu o diplomata Eduardo Saboia no episódio da fuga cinematográfica
do senador boliviano Roger Pinto Molina da embaixada brasileira em La
Paz. Entretanto, o ex-presidente Lula tinha a expectativa de fazer o
governador recuar (do projeto presidencial), por isso pedia à presidente
mais paciência.”
Sugestão de Reportagens para o Central Quixadá - (88) 9669 4755 Tim, (88) 9202
6830 Claro e ou (88) 8818 8647 OI ,(88) 81012265 Vivo e (88)34121595
Fixo
Da Redação
Gomes Silveira
Fonte:Eliomar de Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário