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sábado, 2 de novembro de 2013

Base aliada - Presidente minimiza divergências com PMDB

Salvador. A presidente Dilma Rousseff minimizou ontem os atritos existentes nos estados entre PT e PMDB em torno da construção de alianças regionais. Em entrevista a rádios da Bahia, ela disse que a "política nacional" se impõe sobre arranjos locais.

"Não são só esses dois partidos (PT e PMDB) que participam da aliança", afirmou Dilma, na Bahia, um dos estados onde as siglas estão em disputa Foto: Folhapress

"A política nacional do meu governo se sobrepõe a qualquer aliança regional. O que vale é a política nacional e a política de alianças nacional. Se houver problemas que podem interferir na aliança nacional, ele vai ser tratado como uma questão nacional, mas aí você tem que me dar o fato concreto. O fato concreto é que o que é regional tem que ser resolvido regionalmente", disse a presidente. Dilma afirmou ainda que "é óbvio que os partidos no Brasil não são homogêneos" e lembrou que a base de sustentação do governo inclui outras siglas afora o PMDB.

"A aliança do meu partido, o PT, com o PMDB é muito importante para o governo federal. No entanto, não são só esses dois partidos que participam da aliança. Nós temos uma grande aliança partidária que sustenta o meu governo, seja do ponto de vista do parlamento, da governabilidade ou dando respaldo a gestão", afirmou.

PT e PMDB enfrentam abalos na relação em alguns estados. Na Bahia, por exemplo, o PMDB, que faz oposição ao governo Jaques Wagner (PT), ensaia união com Democratas e PSDB para a eleição estadual. No Rio de Janeiro, o PT defende a candidatura do senador Lindbergh Farias ao governo, sinalizando rompimento com o PMDB do governador Sérgio Cabral e do vice Luiz Fernando Pezão, pré-candidato da situação à sucessão estadual. A presidente, que chegou a considerar a pressão dos peemedebistas normal, decidiu envolver-se diretamente nas negociações com em alguns desses Estados.

Concordância parcial

Em sintonia parcial com o discurso de Dilma Rousseff, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), admitiu que "as questões regionais serão discutidas Estado por Estado". "Não tem como não ser assim. No plano nacional está tudo bem. Agora, o plano regional pode atrapalhar o regional. É claro que o partido vai querer discutir isso", disse.

Segundo o também peemedebista Eduardo Braga (AM), que lidera a bancada do governo no Senado, as questões regionais terão de ser negociadas com cuidado para firmar um "equilíbrio", um "balanço afinado". Do contrário, podem ter seus efeitos sobre o casamento PT-PMDB no plano nacional. "Se isso (a questão regional) não estiver equilibrado, não descarto que possa ser um complicador", disse.

Após pressão do PMDB, Michel Temer, que é vice-presidente da República e principal cacique do partido, também decidiu envolver-se diretamente em algumas negociações estaduais.
 
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Postada:Gomes Silveira
Edição:Ingrid Lima
Fonte:DN

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