A
matéria deveria ter sido apreciada na terça-feira, mas a falta de um
consenso em relação a duas emendas adiou a votação para ontem Foto:
NATINHO RODRIGUES
Depois de uma articulação entre os vereadores da base, os parlamentares Adail Júnior (PROS) e Benigno Júnior (PSC) decidiram, ontem, comunicar a retirada das emendas. O impasse surgiu após o relator da matéria, Didi Mangueira (PDT), apresentar pareceres contrários às propostas dos colegas e o colegiado desaprovar a posição do pedetista. Assim, a mensagem foi aprovada, em primeira discussão, por 28 votos a favor e nenhum contrário.
Alegando a necessidade de acelerar o processo de votação para já poder encaminhar a matéria para a sanção do prefeito Roberto Cláudio, o presidente da Casa, Walter Cavalcante (PMDB), convocou duas sessões extraordinárias, aprovando a proposta também em segunda discussão e em redação final.
Durante a tramitação da mensagem na Casa, foram protocoladas 22 emendas ao projeto do Executivo. Desse total, no entanto, 16 foram rejeitadas ainda na Comissão de Legislação e Orçamento, duas foram retiradas pelos autores e quatro foram aprovadas pelo colegiado e parlamentares no plenário.
O vereador Adail Júnior evitou dizer que sua decisão pela retirada tenha sido tomada por pressão da base aliada. O parlamentar assegurou que a própria categoria pediu a ele que desistisse da emenda, que previa que os motoristas que contassem com cursos de inglês tivessem preferência na disputa pela vaga.
Apesar da unanimidade na votação, o vereador Guilherme Sampaio (PT) aproveitou a discussão da mensagem para tecer críticas à forma como as emendas têm sido rejeitadas nas comissões. O petista lembrou que uma de suas foi rejeitada com a justificativa de que a modificação proposta só poderia ser feita pelo Poder Executivo. "Sou forçado a vir a essa tribuna para denunciar essa dificuldade", criticou o petista.
Depois de uma articulação entre os vereadores da base, os parlamentares Adail Júnior (PROS) e Benigno Júnior (PSC) decidiram, ontem, comunicar a retirada das emendas. O impasse surgiu após o relator da matéria, Didi Mangueira (PDT), apresentar pareceres contrários às propostas dos colegas e o colegiado desaprovar a posição do pedetista. Assim, a mensagem foi aprovada, em primeira discussão, por 28 votos a favor e nenhum contrário.
Alegando a necessidade de acelerar o processo de votação para já poder encaminhar a matéria para a sanção do prefeito Roberto Cláudio, o presidente da Casa, Walter Cavalcante (PMDB), convocou duas sessões extraordinárias, aprovando a proposta também em segunda discussão e em redação final.
Durante a tramitação da mensagem na Casa, foram protocoladas 22 emendas ao projeto do Executivo. Desse total, no entanto, 16 foram rejeitadas ainda na Comissão de Legislação e Orçamento, duas foram retiradas pelos autores e quatro foram aprovadas pelo colegiado e parlamentares no plenário.
O vereador Adail Júnior evitou dizer que sua decisão pela retirada tenha sido tomada por pressão da base aliada. O parlamentar assegurou que a própria categoria pediu a ele que desistisse da emenda, que previa que os motoristas que contassem com cursos de inglês tivessem preferência na disputa pela vaga.
Apesar da unanimidade na votação, o vereador Guilherme Sampaio (PT) aproveitou a discussão da mensagem para tecer críticas à forma como as emendas têm sido rejeitadas nas comissões. O petista lembrou que uma de suas foi rejeitada com a justificativa de que a modificação proposta só poderia ser feita pelo Poder Executivo. "Sou forçado a vir a essa tribuna para denunciar essa dificuldade", criticou o petista.
Postada:Gomes Silveira
Ediçao:Ingrid Lima
Fonte:DN
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