“As
operações devem ser iniciadas entre agosto e setembro”, adiantou o
diretor executivo da Raimondi no Brasil, o dinamarquês Ragnar Brigg.
Segundo ele, o príncipe Khale pretende investir R$ 1 bilhão no País,
mirando o crescimento do setor da construção civil.
A escolha pelo Ceará se deu após um
relatório encomendado pela empresa em 2012. Observou-se que a
proximidade com a Europa e a infraestrutura do Porto do Pecém foram
preponderantes para ratificação do Estado. “Precisávamos de um local que
fornecesse condições de operação. O Pecém está estrategicamente bem
situado para isso. Acreditamos que esse aspecto dará maior
competitividade ao nosso produto”, ressaltou Brigg.
Sobre a
qualificação da mão de obra poderia ser um gargalo à produtividade, o
diretor executivo da Raimondi no Brasil, informa que a empresa será
responsável pela capacitação dos funcionários. “Usaremos mão de obra
qualificada, mas também vamos priorizar a formação”. Na fase de
implantação, serão gerados 200 empregos. Em dois anos, a empresa
pretende chegar a 400 funcionários.
A
expectativa é que, iniciada a produção, a Raimondi fabrique 150
guindastes/ano. “70% será voltada para o mercado interno. A outra parte
vai para América Latina, Canadá e Estados Unidos”.
Localização
Os municípios de Horizonte, Pacajus,
Eusébio e Caucaia foram sondados para a instalação da fábrica da
Raimondi. No entanto, Ragnar Brigg não revelou a escolha. “Trata-se de
um município com um parque industrial desenvolvido. O POVO procurou o
presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), Roberto
Smith, mas ele disse que não está autorizado a falar sobre as
negociações.
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Postada:Gomes Silveira
Edição:Ingrid Lima
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