A
agenda de votações do Congresso Nacional pode ficar prejudicada pelo
calendário eleitoral no segundo semestre. O líder do Partido dos
Trabalhadores, deputado José Guimarães, admite que o debate eleitoral
será destaque neste ano. Ele defende, no entanto, a elaboração de uma
agenda mínima de votações até a Copa do Mundo, em junho.
“Votemos
aquilo que é consenso, que for passível de acordo, e aquilo que não
for, joga pra frente. A pauta principal de 2014 é o debate eleitoral.
Não tem como a Casa fugir disso”, afirma o deputado, que já evidenciou
desejo de candidatar-se ao Senado Federal.
Segundo o cientista político, Cristiano Noronha, o ritmo dos trabalhos legislativos diminui consideravelmente a partir das convenções partidárias, em junho. “Eu acredito que alguns projetos terão, sim, andamento importante. É o caso do Plano Nacional de Educação e da proposta de emenda constitucional que trata do orçamento impositivo, mas temas mais polêmicos como o código de mineração pode ficar para depois das eleições”, aposta o cientista político.
Cristiano Noronha acredita ainda que o marco civil da internet e projetos da chamada “pauta bomba” também podem não ser votados neste ano. “[A pauta bomba] é um conjunto de propostas que não apenas aumenta o gasto público, mas também poderia trazer algum tipo de problema para o Poder Executivo em defender e aprovar aquelas medidas, como, por exemplo, a demarcação de terras indígenas ou o projeto da terceirização”.
José Guimarães concorda que os projetos sobre demarcação de terras indígenas e terceirização não devem ser incluídos na pauta. O líder petista considera tais matérias “indigestas”.
Segundo o cientista político, Cristiano Noronha, o ritmo dos trabalhos legislativos diminui consideravelmente a partir das convenções partidárias, em junho. “Eu acredito que alguns projetos terão, sim, andamento importante. É o caso do Plano Nacional de Educação e da proposta de emenda constitucional que trata do orçamento impositivo, mas temas mais polêmicos como o código de mineração pode ficar para depois das eleições”, aposta o cientista político.
Cristiano Noronha acredita ainda que o marco civil da internet e projetos da chamada “pauta bomba” também podem não ser votados neste ano. “[A pauta bomba] é um conjunto de propostas que não apenas aumenta o gasto público, mas também poderia trazer algum tipo de problema para o Poder Executivo em defender e aprovar aquelas medidas, como, por exemplo, a demarcação de terras indígenas ou o projeto da terceirização”.
José Guimarães concorda que os projetos sobre demarcação de terras indígenas e terceirização não devem ser incluídos na pauta. O líder petista considera tais matérias “indigestas”.
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Postada:Gomes Silveira
Edição:Ingrid Lima
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