
Outro campo a ser trabalhado na viagem de Lula será São Paulo, onde tentará acabar com a hegemonia do PSDB, há 19 anos no poder.
Considerado candidato mais forte do que o presidenciável mineiro
Aécio Neves (PSDB), os petistas apostam nos desentendimentos entre
Campos e Marina Silva, para barrar o socialista. Apesar das preocupações
que a possível chapa gera no PT, o entorno de Dilma acompanha com gosto
as divergências entre o PSB e a Rede na formação de palanques
regionais.
No momento os petistas avaliam que Marina não terá neste ano a mesma
força que em 2010, quando conquistou 20 milhões de votos, porque se
aliou a um político e partido tradicionais.
Já para a campanha eleitoral, os petistas pretendem explorar supostas
incoerências entre o discurso de Campos e a prática, como a aliança com
a família Bornhausen, ex-PFL e ex-DEM, e a defesa de uma nova política.
Em relação ao PSDB, o PT aposta no fogo amigo do ex-governador José
Serra. Petistas atribuem a ele a aliança entre o PPS de Roberto Freire,
aliado de Serra, e o PSB de Campos.
Fonte:Ceará Agora
Postada:Gomes Silveira
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