O tempo concedido pela paciência popular ao prefeito João Hudson
e seu grupo político de apoio, a título de experiência (ou
inexperiência) administrativa, já escoou completamente e, agora, o que
será lógico esperar é que os descuidos e erros grosseiros praticados em
2013 não sejam mais tolerados. E quem deverá, de ofício, refletir os
sentimentos da população é a Câmara Municipal que, se falhar nisto,
entrará numa crise de confiança popular que dificilmente será revertida.
Os assuntos que se comentam na imprensa,
nas redes sociais e nas ruas da cidade, infelizmente, traçam um
diagnóstico desagradável de se constatar: Quixadá permanece
desorganizada, sem projetos significativos e com o futuro incerto.
A sensação é de que 2012 produziu um
vazio administrativo destinado a desestabilizar de vez a outrora
principal cidade do sertão central cearense. Já não é mais.
Quixeramobim, município vizinho, entrou numa linha de crescimento que
causa verdadeiro desconcerto aos quixadaenses. Não por inveja e nem por
não se querer o melhor para os irmãos do município vizinho, mas sim pela
constatação de que estamos entregues a um retrocesso político blindado
pela democracia e que deverá ser respeitado, dia após dia, até 31 de
dezembro de 2016. (Será mesmo?)
A Funceme anunciou números negativos em
relação às chuvas no Ceará. No entanto, como 2014 é ano de disputa
eleitoral, uma chuva que certamente não deve faltar, especialmente em
Quixadá, é a chuva de candidatos, sorridentes, simpáticos, amistosos e
cheios de esperanças para ofertar. É bom que os cidadão fiquem espertos.
O político mala realmente não quer que os problemas se resolvam, pois,
caso se resolvessem, o que eles teriam para oferecer? O que iriam
prometer? Seja como for, que as escolhas reflitam um pensamento mais
amadurecido.
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Postada:Gomes Silveira
Edição:Ingrid Lima
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