De acordo com os autos processuais, Arlindo de Freitas já
havia sido
funcionário da Gráfica Status, no Centro da Capital, que pertencia a
Derivan Araújo. Ele teria sido demitido, suspeito de furtar materiais do
estabelecimento e, teria dito aos colegas que se vingaria.
Segundo a Polícia, o ex-funcionário arquitetou a morte e contratou um
pistoleiro, por R$ 3 mil, para executar o empresário, que acabou sendo
morto a tiros, na calçada de sua gráfica. No dia 21 de novembro de 2008,
Freitas foi capturado, em Caucaia, por força de um mandado de prisão
preventiva, expedido pela 1ª Vara do Júri.
As investigações policiais, comandadas pelo delegado Antunes Teixeira,
que na época era titular do 34ºDP (Centro), deram conta que o acusado
esteve presente na hora do assassinato e chegou a segurar a vítima. O
homem já tinha sido preso outra vez, sob suspeita de ter lesionado sua
companheira.
Após a sentença
Depois que foi sentenciado, Arlindo Freitas nunca tinha sido preso.
Conforme informações da Decap, um novo mandado de prisão pela condenação
no homicídio foi expedido no dia 28 de janeiro deste ano.
Na manhã de ontem, os policias da Decap foram até o endereço dele, no
bairro Jurema, em Caucaia para prendê-lo. "Fizemos levantamentos e
chegamos ao endereço dele. No momento não houve nenhuma reação. Mesmo
tento sido submetido a um júri popular e sendo condenado, ele nega
qualquer participação e repete ser inocente", disse o inspetor, que
pediu para não ser identificado. Arlindo ficará na Decap, até que seja
transferido para uma unidade prisional da Grande Fortaleza.
DA REDAÇÃO DO CENTRAL QUIXADÁ ONLINE
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Postada:Gomes Silveira
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