Previsto para este mês, o lançamento da chapa Eduardo
Campos e Marina Silva irá aguardar alguns ajustes regionais que precisam
ser definidos. A ideia de aproveitar encontro dos dois no Rio, dia 15,
choca-se com a indefinição sobre se o PSB vai apoiar Miro Teixeira
(Pros) ou lançar Alfredo Sirkis. Em São Paulo,
outro possível palco,
Márcio França enfrenta resistência da Rede.
Diante dos percalços, cresce o desânimo interno com a estagnação de
Campos nas pesquisas e a demora na migração de votos de Marina para o
pernambucano.
Interlocutores de Campos acreditam que o governador deveria
aproveitar a crise com o PT para se aproximar do PMDB. Com isso, dizem,
ele coletaria, no mínimo, apoios de prefeitos e vereadores descontentes
com o PT, que poderiam ajudar a dar corpo à campanha.
DA REDAÇÃO DO CENTRAL QUIXADÁ ONLINE
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Postada:Gomes Silveira
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