O
recorte da pesquisa Datafolha para as eleições presidenciais de
outubro, divulgada hoje, traz alguns dados interessantes. Entre eles,
que a presidenta Dilma Rousseff venceria o pleito em todas as regiões do
país. No Nordeste subiu de 48% para 55% nas intenções de voto, enquanto
Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB) permaneceram estáveis, em 11% e 10% respectivamente. No Norte, Dilma manteve 44%, contra os 17% de Neves e 10% de Campos. No Centro-Oeste chegou a 35%, ante os 34% de junho, contra 22% do candidato do PSDB e 10% do PSB. No Sudeste, Dilma chegou a 28%, 2 pontos percentuais acima do verificado em junho e, no Sul, também oscilou 2 pontos percentuais para cima e chegou a 33%.
Além disso, o Datafolha, que este mês trouxe um resultado mais parecido com outros institutos de pesquisa, revela que Dilma venceria as eleições tanto nas regiões metropolitanas, com 32% das intenções de voto, contra 21% de Aécio e 10% de Campos, como também no interior: chegou a 42% ante os 36% do período anterior, contra 20% e 9% dos outros dois candidatos.
No gênero, Dilma conquistou mais espaço entre as mulheres. Em junho,
estava com 33% das intenções de voto e, na pesquisa divulgada hoje,
subiu 5 pontos percentuais e chegou a 38%, mesmo percentual verificado
entre os homens. Quando o recorte é entre idades, a presidenta lidera
sobre todos os outros candidatos, com destaque para os 40% entre os
eleitores entre 35 e 59 anos e de 39% entre os que tem 60 anos ou mais.
E, mesmo entre os mais jovens, Dilma está acima dos 30% - chega a 38%
entre os que tem entre 25 e 34 anos e 33% entre os que tem entre 16% e
24%.
Outro fato interessante é que, na pesquisa espontânea, Dilma subiu 6 pontos percentuais e chegou a 25%, praticamente o mesmo percentual verificado antes das manifestações, em junho de 2013, quando 27% disseram votar nela espontaneamente.
Avaliação do governo
A avaliação do governo de Dilma Rousseff oscilou dois pontos para cima entre aqueles que o definem como bom ou ótimo, saindo de 33% para 35% e também dois pontos para baixo, entre os que avaliam como ruim ou péssimo, saindo de 28% para 26%.
A percepção da economia também melhorou. Para 36% dos entrevistados, a situação econômica vai ficar como está, ante os 32% de junho. Para outros 30% vai melhorar, percentual superior aos 27% verificados em abril e, para 29%, vai piorar contra 36% que acreditavam nisso em junho. Quanto à inflação, caiu em 6 pontos percentuais a percepção de que aumentará nos próximos meses, saindo de 64% para 58%. A expectativa de desemprego também reduziu, em 5 pontos percentuais, saindo dos 48% verificados em junho para 43% este mês.
A pesquisa ainda mostrou que aumentou para 63% o número de eleitores favoráveis à Copa do Mundo. Em junho, chegava a 51%. Outro dado: para 60% dos brasileiros, o fato de o Brasil ser a sede da #CopaDasCopas é motivo de orgulho. O Datafolha ainda revelou algo que nós, aqui do Muda Mais já sabíamos: que aqueles que hostilizaram a presidenta Dilma na abertura do Mundial agiram mal – 76% dos entrevistados assim também definiram.
Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB) permaneceram estáveis, em 11% e 10% respectivamente. No Norte, Dilma manteve 44%, contra os 17% de Neves e 10% de Campos. No Centro-Oeste chegou a 35%, ante os 34% de junho, contra 22% do candidato do PSDB e 10% do PSB. No Sudeste, Dilma chegou a 28%, 2 pontos percentuais acima do verificado em junho e, no Sul, também oscilou 2 pontos percentuais para cima e chegou a 33%.
Além disso, o Datafolha, que este mês trouxe um resultado mais parecido com outros institutos de pesquisa, revela que Dilma venceria as eleições tanto nas regiões metropolitanas, com 32% das intenções de voto, contra 21% de Aécio e 10% de Campos, como também no interior: chegou a 42% ante os 36% do período anterior, contra 20% e 9% dos outros dois candidatos.
No gênero, Dilma conquistou mais espaço entre as mulheres. Em junho,
estava com 33% das intenções de voto e, na pesquisa divulgada hoje,
subiu 5 pontos percentuais e chegou a 38%, mesmo percentual verificado
entre os homens. Quando o recorte é entre idades, a presidenta lidera
sobre todos os outros candidatos, com destaque para os 40% entre os
eleitores entre 35 e 59 anos e de 39% entre os que tem 60 anos ou mais.
E, mesmo entre os mais jovens, Dilma está acima dos 30% - chega a 38%
entre os que tem entre 25 e 34 anos e 33% entre os que tem entre 16% e
24%.Outro fato interessante é que, na pesquisa espontânea, Dilma subiu 6 pontos percentuais e chegou a 25%, praticamente o mesmo percentual verificado antes das manifestações, em junho de 2013, quando 27% disseram votar nela espontaneamente.
Avaliação do governo
A avaliação do governo de Dilma Rousseff oscilou dois pontos para cima entre aqueles que o definem como bom ou ótimo, saindo de 33% para 35% e também dois pontos para baixo, entre os que avaliam como ruim ou péssimo, saindo de 28% para 26%.
A percepção da economia também melhorou. Para 36% dos entrevistados, a situação econômica vai ficar como está, ante os 32% de junho. Para outros 30% vai melhorar, percentual superior aos 27% verificados em abril e, para 29%, vai piorar contra 36% que acreditavam nisso em junho. Quanto à inflação, caiu em 6 pontos percentuais a percepção de que aumentará nos próximos meses, saindo de 64% para 58%. A expectativa de desemprego também reduziu, em 5 pontos percentuais, saindo dos 48% verificados em junho para 43% este mês.
A pesquisa ainda mostrou que aumentou para 63% o número de eleitores favoráveis à Copa do Mundo. Em junho, chegava a 51%. Outro dado: para 60% dos brasileiros, o fato de o Brasil ser a sede da #CopaDasCopas é motivo de orgulho. O Datafolha ainda revelou algo que nós, aqui do Muda Mais já sabíamos: que aqueles que hostilizaram a presidenta Dilma na abertura do Mundial agiram mal – 76% dos entrevistados assim também definiram.
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POSTADA:GOMES SILVEIRA
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