
A Câmara argumenta que a medida é inconstitucional e fere o princípio de isonomia entre congressistas. Para a Câmara, o novo sistema provoca "desarmonia interna e constrangimento perante o eleitorado". Pela norma do STF, o plenário segue analisando casos ligados à Presidência da República, à Vice-Presidência, à Câmara, ao Senado, à Procuradoria-Geral da República e aos ministros do STF.
A decisão de questionar a medida foi tomada após encontro do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e líderes aliados com o presidente da corte, Ricardo Lewandowski, na quarta (29). Na reunião, deputados reclamaram da condenação de Protógenes Queiroz (PCdo B-SP) a 2 anos e 6 meses de prisão por vazar informações da operação Satiagraha.
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POSTADA;GOMES SILVEIRA
FONTE;DN
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