MOTOCEDRO EM QUIXADÁ

MOTOCEDRO EM QUIXADÁ
MOTOCEDRO EM QUIXADÁ -TELEFONE 88 3412 0066

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Fortaleza - Ameaça de punição

Como se já não bastasse a eliminação na Série C do Brasileiro deste ano, o Fortaleza ainda pode encerrar o ano com outro dissabor: o de ser punido com multa pesada e perda de mando de campo nos seus jogos promovidos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 2015.
A primeira informação do
site do STJD, Superior Tribunal de Justiça Desportiva é exatamente esta: a de que o Fortaleza pode ser punido por conta de infrações ocorridas após o jogo em que o Leão empatou em 1x1 com o Macaé e deu adeus ao sonho do acesso à Série B.
O site cita, inclusive, a palavra "horrores" que aconteceram após a eliminação, fala de violência e laser lançado pela torcida durante a partida, e arremesso de cadeiras no gramado.
A data do julgamento ainda não foi marcada, mas o post do site do SJTD também diz que a citação do Leão do Pici ocorreu por manifestação da Procuradoria do órgão judicante.
Os atletas expulsos na partida, Diego e Bruno Alves, do Macaé e Erick Flores, do Fortaleza, também foram citados para ir a julgamento pelo ocorrido.
Torcedor baleado
O site do STJD diz, também, que houve quebra de bilheterias, cadeiras arremessadas no gramado e torcedor baleado nas cercanias. Entretanto, conforme informações da Polícia Militar, o torcedor baleado não foi atingido nas cercanias da Arena Castelão, mas a caminho do Estádio, portanto, bem distante.
A citação do clube tricolor ocorreu nos artigos 231 (I e III), 191 (I) e o 184, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que pede a união de todas as penas a serem aplicadas.
O artigo mais duro para o Leão é o 213, que se refere a "Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens no estádio. O item III é "lançamento de objetos no campo, cuja pena é multa R$ 100,00 a R$ 100.000,00 e perda do mando de campo de uma a 10 partidas, se o lançamento de objetos for de elevada gravidade, conforme o CBJD.
Defesa do Leão
O vice-presidente do Fortaleza, Daniel Frota, ponderou alguns aspectos da denúncia: inicialmente disse que o clube ainda não foi notificado, oficialmente.
Lembrou que o árbitro da partida, nada relatou sobre os citados episódios, a não ser o raio laser no jogo. Falou também que não houve paralisação da partida em momento algum.
"Essa citação é muito estranha, porque existe outro clube que atua na Arena Castelão e, quando houve insatisfação da torcida dele, explodiram bomba dentro do estádio e o clube nem foi a julgamento. A Procuradoria está no seu papel, mas tem gente daqui que fica nos denunciando. Vamos descobrir quem é", disse.
Este ano, o Leão cumpriu um jogo de portões fechados na Série C, por julgamento idêntico

POSTADA;GOMES SILVEIRA
FONTE;DN

Nenhum comentário:

Postar um comentário