Aproxima-se a eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal de
Quixadá para o exercício do biênio 2015/2016. O prazo para inscrição das
chapas que disputarão o direito de gerir o parlamento se encerra no
próximo dia 15 de novembro.
O único vereador que, até o momento, já se pronunciou publicamente sobre o desejo de assumir a presidência foi Audênio Moraes.
Sabe-se que na última quarta-feira, 29, o Partido Trabalhista Cristão
reuniu os vereadores ligados à legenda para discutir o assunto da
eleição da mesa diretora. A ideia da sigla é lançar candidato próprio à
presidência. Carlos Eduardo, Ivana Magalhães, Louro da Juatama e Weimar Lino são nomes ligados ao partido.
A bancada de oposição também intenciona lançar candidato próprio para todos os cargos da mesa diretora, assim como a base aliada ao prefeito. A disputa promete render muitas conversas e acordos.
Seja como for, o próximo presidente da Câmara Municipal de Quixadá tem desafios claros a enfrentar. Investir em transparência, por exemplo, é um deles. Além dos dados publicados no portal do TCM, a única outra maneira dos cidadãos terem acesso aos gastos dos recursos públicos é indo até a própria câmara e solicitando os documentos físicos, coisa inimaginável em nossa cultura. É fundamental que o novo gestor estude meios diferenciados de tornar as ações e tudo o mais que se passa na Câmara ainda mais claro para os cidadãos.
Outro desafio diz respeito à comunicação com a sociedade. O aperfeiçoamento dos canais de diálogo com os cidadãos deve ser algo sempre almejado pelo poder legislativo. Isto também tem a ver com transparência. Investir na qualidade da transmissão via internet, por exemplo, é fundamental. Trata-se de um meio eficiente de levar ao público as discussões, em tempo real, que acontecem no plenário. Embora esse tipo de serviço já exista, tem suas limitações técnicas que acabam afetando a qualidade do relacionamento da instituição com o público, algo que merece ser revisto.
O site institucional também precisa melhorar. A interface não é atualizada com a constância necessária e com isso perde-se muito do interesse da população em acessá-lo e, consequentemente, deixa de ser uma fonte de informação popular que poderia fazer toda a diferença. Nesta sexta-feira, 31, estava em manutenção em pleno horário da sessão.
Um terceiro desafio diz respeito ao protagonismo da câmara na cena política. O debate político no município não tem a dianteira do parlamento, cuja atuação deveria ser o farol a iluminar as demais aglomerações. A discussão política só é levada mesmo para as ruas da cidade quando a imprensa faz dela sua própria pauta. A câmara permanece tímida, muito tímida, como indutora dos grandes debates políticos.
Estes desafios exigirão do próximo presidente capacidade de diálogo, maior aproximação com os sentimentos das ruas, e abertura total ao povo e à imprensa. Quixadá não é mais um município de pequeno porte e exige maior qualidade no exercício das atribuições de suas instituições, inclusive a Câmara Municipal. Caberá ao novo gestor interpretar o cenário e estudar o que fazer para imprimir uma nova realidade.
A bancada de oposição também intenciona lançar candidato próprio para todos os cargos da mesa diretora, assim como a base aliada ao prefeito. A disputa promete render muitas conversas e acordos.
Seja como for, o próximo presidente da Câmara Municipal de Quixadá tem desafios claros a enfrentar. Investir em transparência, por exemplo, é um deles. Além dos dados publicados no portal do TCM, a única outra maneira dos cidadãos terem acesso aos gastos dos recursos públicos é indo até a própria câmara e solicitando os documentos físicos, coisa inimaginável em nossa cultura. É fundamental que o novo gestor estude meios diferenciados de tornar as ações e tudo o mais que se passa na Câmara ainda mais claro para os cidadãos.
Outro desafio diz respeito à comunicação com a sociedade. O aperfeiçoamento dos canais de diálogo com os cidadãos deve ser algo sempre almejado pelo poder legislativo. Isto também tem a ver com transparência. Investir na qualidade da transmissão via internet, por exemplo, é fundamental. Trata-se de um meio eficiente de levar ao público as discussões, em tempo real, que acontecem no plenário. Embora esse tipo de serviço já exista, tem suas limitações técnicas que acabam afetando a qualidade do relacionamento da instituição com o público, algo que merece ser revisto.
O site institucional também precisa melhorar. A interface não é atualizada com a constância necessária e com isso perde-se muito do interesse da população em acessá-lo e, consequentemente, deixa de ser uma fonte de informação popular que poderia fazer toda a diferença. Nesta sexta-feira, 31, estava em manutenção em pleno horário da sessão.
Um terceiro desafio diz respeito ao protagonismo da câmara na cena política. O debate político no município não tem a dianteira do parlamento, cuja atuação deveria ser o farol a iluminar as demais aglomerações. A discussão política só é levada mesmo para as ruas da cidade quando a imprensa faz dela sua própria pauta. A câmara permanece tímida, muito tímida, como indutora dos grandes debates políticos.
Estes desafios exigirão do próximo presidente capacidade de diálogo, maior aproximação com os sentimentos das ruas, e abertura total ao povo e à imprensa. Quixadá não é mais um município de pequeno porte e exige maior qualidade no exercício das atribuições de suas instituições, inclusive a Câmara Municipal. Caberá ao novo gestor interpretar o cenário e estudar o que fazer para imprimir uma nova realidade.
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POSTADA;GOMES SILVEIRA
FONTE;MONÓLITOS POST
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