O palco está montado. Vereadores deslizam entre uma postura e outra no escorregadio terreno criado em torno da celeuma estabelecida no mundo político quixadaense a partir da sugestão do Ministério Público para
cassar o prefeitoJoão Hudson Bezerra.
É inocência demais acreditar que a argumentação dos promotores seja a única coisa que os parlamentares estão considerando. Não é. Uma situação dessas, em que o prefeito, se ficar sem apoio, roda fácil, oferece aos amantes de Maquiavel oportunidades excelentes para negociações que visam tão somente o aumento da quantidade de despojos de guerra que cada um carrega em seus receptáculos particulares.
A um pode ser dado uma vaguinha aqui; a outro o comando de uma equipe ali; a um terceiro pode-se oferecer apoio para a disputa pela presidência da câmara, e a um quarto pode-se, ainda, sem a menor consideração técnica, oferecer o comando total de uma secretaria. Nas guerras, como é de praxe, cada um ataca e se defende com as armas que possui.
Neste contexto, informações que chegaram a esta coluna dão conta de que, nos próximos dias, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (SEDUMA), poderá mudar de comando: Sai Francisco das Chagas da Silva e entra um voto
POSTADA;GOMES SILVEIRA
FONTE;MONÓLITOS POST
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