
Com a chegada do meia Wescley, que treinou ontem à tarde, em Porangabuçu, o Ceará praticamente fechou o elenco para as disputas no primeiro semestre: Estadual, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e início da Série B.
Mas o grupo do técnico Dado Cavalcanti ainda precisa de uma
peça para se considerar completo: um autêntico camisa 9, ou seja, um centroavante.
A posição é um 'gargalo' para a diretoria do clube, que ao contrário das outras funções, quando conseguiu
dois bons jogadores para cada função, no elenco não há nenhum jogador que faça o trabalho que Bill fazia, por exemplo. Ou seja, com praticamente uma semana da estreia do estadual, no dia 15 contra o Itapipoca no PV, não há no grupo, nem um centroavante titular, e muito menos um reserva.
O presidente do clube, Evandro Leitão descreveu a busca incessante por um camisa 9, lacuna após a saída de Bill. "Ainda precisamos de um centroavante. E talvez um atacante de lado. Mas a prioridade do Ceará é essa, um nove, pois depois que o Bill saiu, não conseguimos contratar ninguém com essa característica. Estamos analisando a situação desse jogador", avisou.
O técnico Dado Cavalcanti também admitiu a necessidade de um jogador de área. "De atacantes, precisamos de dois. Um é de área, de referencia. O segundo também pode ter essa característica, mas que tenha um movimentação maior, não necessariamente um poste dentro da área. Temos a necessidade, pela carência no grupo. No momento certo ele será anunciado", declarou.
Esse atacante de mais movimentação, citado pelo técnico pode ser Arthur, ex-Flamengo, de 22 anos. O clube negocia com o jogador, que retornou ao Londrina, clube pelo qual se destacou. Hoje no grupo, o Ceará tem apenas três atacantes: Magno Alves, Robinho e Assisinho.
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POSTADA;GOMES SILVEIRA
COM INFORMAÇÕES DO DO NORDESTE
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